O renascer nessa vida, de uma permissão, que nos foi consentida.
Com a escolha de uma mãe, e um pai, que se uniram, para que uma nova criança fosse concebida.
E com muito amor, a união desse casal, foi deveras envolvida.
Como um exímio nadador, um único espermatozóide, dentre milhões deles se destacou, e na visão de muitas pessoas, garantiu a conquista dessa corrida.
Na visão de outras, que preferem eximir a competição, enaltecem a cooperação de milhões deles, que se sacrificaram em prol de um, para que o mesmo tivesse uma oportunidade merecida.
Entre a competição, que muitos acabam perdendo, e ficando desolados, por não terem conseguido, a tão almejada vitória, que acabou não sendo alcançada.
Eu particularmente, fico com a cooperação, que sublima a convivência pacífica, para que todos se engrandeçam, para que o grande objetivo da vida fosse consumada.
Como o começo determina o fim, se inicia a grande cooperação de querubins, aliados aos anjos Gabriel e Serafim, que ficam vigiando mais uma etapa da vida sendo reiniciada.
E com tanta dedicação e zelo, livre de atropelo, sob o comando do grande maestro que tudo cria, essa união fantástica do espermatozóide com o óvulo, fica no ventre materno sendo alimentada.
Com a multiplicação das células iniciada, o ventre materno se adapta, para oferecer proteção e aconchego, a nova vida, que passará a habitar temporariamente sua nova morada.
E nesse ambiente propício, vale qualquer sacrifício de uma mãe, que gera, com comportamento, que se altera, mas que num ato de entrega, a continuidade da vida prepondera.
E em torno desse novo ser, que não para de crescer, aguardando seu novo renascer, a trindade mãe, pai, e filho está sacramentada.
Salve 31/07/2.010.
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sábado, 31 de julho de 2010
sexta-feira, 30 de julho de 2010
MOTIVO ÚNICO COM PALHAÇO
Desenhos que fiz, no ano de 1.967, no Ginásio Estadual de Vila do Carmo, na cidade de Araraquara, na quarta série B, tendo como número de classe 16, matéria de desenho, sendo professor Sidney Rodrigues, o qual era apelidado de carçudo, por utilizar calças muito largas, mas pelo qual tenho grande estima e apreço, e lhe ofereço esses desenhos com eterna gratidão.
Salve 30/07/2.010.
Salve 30/07/2.010.
FAIXA GEOMÉTRICA
sábado, 24 de julho de 2010
A NATUREZA
É o nascer da reza.
Natureza, quem a vê de perto, ou de longe, sua exuberância enxerga.
Aquele, que por ela caminha, voa, ou navega.
O que planta a semente, em um ato de entrega.
Suas flores, que os pássaros e borboletas polinizam, e também o vento carrega.
O sol que lhe fornece calor e luz, para inibir, o aparecimento da treva.
A chuva que cai, e molha, desde a pequena até a grande cova.
O acolher da terra, que tudo germina, transmuta e transforma.
Gerando de uma pequenina semente, uma árvore grandiosa.
Que fazendo a foto síntese, do gás carbônico em oxigênio, nos permite viver essa vida maravilhosa.
Ou mesmo o desabrochar de uma flor, para quem consegue ver, uma beleza esplendorosa.
De um lírio do campo, de uma flor simples do mato, ou até mesmo de uma rosa majestosa.
Com tamanha diversidade de cores, em suas múltiplas matizes, que faz colorir mais nossa vida, de uma maneira prazeirosa.
Seus odores então, entram pelo nosso nariz, que pede bis, de um perfume, que inebria e contagia.
E o eterno fornecer e multiplicar alimentos, que sacia a fome daquele, que ensina, e do outro, que escreve rima e prosa.
Alimento bendito, ao qual devemos agradecer, pelos que nele se envolveram, com amor e carinho, no ato de plantar, cuidar e colher.
E o ato de comer então, que gratidão, do prato mais simples, até ao mais elaborado, que coisa gostosa.
Provocando a reunião de pessoas, em volta de uma mesa, desde as famílias mais humildes, até as grandes comemorações, que pode ser o nascimento de um filho, ou até mesmo uma formatura, deveras glamourosa.
E suas águas então, que nascem de pequenas veredas, ou de nascente cristalina, que de tanto brilho ofusca nossa retina.
Formando depois belas cachoeiras, que com suas quedas maravilhosas, massageiam nosso corpo, nos envolvendo, hidratando e refrescando, nos limpando também, de emoções negativas, e stress acumulado, que sensação deliciosa.
Obrigado Deus, por deixar tudo isso ao nosso dispor, me sensibilizo e regozijo, ao me exaltar e bradar, pelas quatro curvas do mundo, já que ele sendo redondo, não pode ter cantos, o seu sublime e infinito amor para conosco.
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS, E PAZ NA TERRA AOS SERES DE BOA VONTADE.
24/07/2010
Natureza, quem a vê de perto, ou de longe, sua exuberância enxerga.
Aquele, que por ela caminha, voa, ou navega.
O que planta a semente, em um ato de entrega.
Suas flores, que os pássaros e borboletas polinizam, e também o vento carrega.
O sol que lhe fornece calor e luz, para inibir, o aparecimento da treva.
A chuva que cai, e molha, desde a pequena até a grande cova.
O acolher da terra, que tudo germina, transmuta e transforma.
Gerando de uma pequenina semente, uma árvore grandiosa.
Que fazendo a foto síntese, do gás carbônico em oxigênio, nos permite viver essa vida maravilhosa.
Ou mesmo o desabrochar de uma flor, para quem consegue ver, uma beleza esplendorosa.
De um lírio do campo, de uma flor simples do mato, ou até mesmo de uma rosa majestosa.
Com tamanha diversidade de cores, em suas múltiplas matizes, que faz colorir mais nossa vida, de uma maneira prazeirosa.
Seus odores então, entram pelo nosso nariz, que pede bis, de um perfume, que inebria e contagia.
E o eterno fornecer e multiplicar alimentos, que sacia a fome daquele, que ensina, e do outro, que escreve rima e prosa.
Alimento bendito, ao qual devemos agradecer, pelos que nele se envolveram, com amor e carinho, no ato de plantar, cuidar e colher.
E o ato de comer então, que gratidão, do prato mais simples, até ao mais elaborado, que coisa gostosa.
Provocando a reunião de pessoas, em volta de uma mesa, desde as famílias mais humildes, até as grandes comemorações, que pode ser o nascimento de um filho, ou até mesmo uma formatura, deveras glamourosa.
E suas águas então, que nascem de pequenas veredas, ou de nascente cristalina, que de tanto brilho ofusca nossa retina.
Formando depois belas cachoeiras, que com suas quedas maravilhosas, massageiam nosso corpo, nos envolvendo, hidratando e refrescando, nos limpando também, de emoções negativas, e stress acumulado, que sensação deliciosa.
Obrigado Deus, por deixar tudo isso ao nosso dispor, me sensibilizo e regozijo, ao me exaltar e bradar, pelas quatro curvas do mundo, já que ele sendo redondo, não pode ter cantos, o seu sublime e infinito amor para conosco.
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS, E PAZ NA TERRA AOS SERES DE BOA VONTADE.
24/07/2010
sábado, 17 de julho de 2010
A LUA
A lua que envolve, e revolve a água do mar.
Fazendo ela subir e descer, em um movimento sem parar.
Envolvendo também amantes, em corações a palpitar, sedentos de afeto, que procuram conjugar o verbo amar.
E num vai e vem de sonhos acalentados, querem suas almas serenar.
Noite de lua cheia, traga diante de mim, a mais bela sereia.
Eis que, em um canto, não muito distante, vislumbro meu semblante, ficar muito mais radiante.
Lua que junto com as estrelas, faz de leste a oeste, e também de norte a sul, faz o céu brilhar.
Mostrando nos com isso, que a felicidade, pode estar em qualquer lugar, da caatinga ao agreste, passando pelo sudeste, até aos prados do sul, também pode chegar.
Vento minuano, olha o que fizeste, tentando unir o sul com o sudeste, fazendo inveja ao norte e nordeste, e também ao centro oeste.
Lua que pode minguar nossa dor, fazendo crescer em nosso interior, a expectativa nova do sabor, de querer ficar cheio de amor.
Lua que também na natureza exerce o seu poder.
De trazer uma nova colheita, de um trabalho efetuado, com muito empenho e suor.
Que faça uma fase minguante, de sede e fome, de pessoas que circulam ao nosso redor.
Que faça uma fase crescente, de expectativa de vislumbrarmos um mundo, cada vez melhor.
Que se realize também, uma fase cheia de beleza, bondade e verdade, da mais tenra, até a melhor idade, com simplicidade, respeito a desigualdade de cada ser, aumentando assim dentro de nós, um maior bem querer, diminuindo assim, a ganância do ter, para podermos contemplar cada vez mais, a plenitude do ser.
On shanti
Salve 17/ 07/ 2010
Fazendo ela subir e descer, em um movimento sem parar.
Envolvendo também amantes, em corações a palpitar, sedentos de afeto, que procuram conjugar o verbo amar.
E num vai e vem de sonhos acalentados, querem suas almas serenar.
Noite de lua cheia, traga diante de mim, a mais bela sereia.
Eis que, em um canto, não muito distante, vislumbro meu semblante, ficar muito mais radiante.
Lua que junto com as estrelas, faz de leste a oeste, e também de norte a sul, faz o céu brilhar.
Mostrando nos com isso, que a felicidade, pode estar em qualquer lugar, da caatinga ao agreste, passando pelo sudeste, até aos prados do sul, também pode chegar.
Vento minuano, olha o que fizeste, tentando unir o sul com o sudeste, fazendo inveja ao norte e nordeste, e também ao centro oeste.
Lua que pode minguar nossa dor, fazendo crescer em nosso interior, a expectativa nova do sabor, de querer ficar cheio de amor.
Lua que também na natureza exerce o seu poder.
De trazer uma nova colheita, de um trabalho efetuado, com muito empenho e suor.
Que faça uma fase minguante, de sede e fome, de pessoas que circulam ao nosso redor.
Que faça uma fase crescente, de expectativa de vislumbrarmos um mundo, cada vez melhor.
Que se realize também, uma fase cheia de beleza, bondade e verdade, da mais tenra, até a melhor idade, com simplicidade, respeito a desigualdade de cada ser, aumentando assim dentro de nós, um maior bem querer, diminuindo assim, a ganância do ter, para podermos contemplar cada vez mais, a plenitude do ser.
On shanti
Salve 17/ 07/ 2010
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