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quinta-feira, 16 de agosto de 2012
domingo, 29 de julho de 2012
O MUNDO ENCANTADO DE JOÃO E MARIA
José que esta na melhor idade, após ler a história de João e Maria para Lara, passou a ser chamado de João pela neta, e voltou ao seu tempo de meninice, e esta na maior felicidade.
Lara que mantinha certa distância do avô até os três anos de idade, ficou mais carinhosa, virou Maria ao mudar sua identidade.
No mundo encantado de João e Maria, Lara com sua imaginação fértil, se projeta em Maria, porem distingue a realidade da fantasia.
Uma criança de três anos como Lara consegue usar 98% de criatividade, ao passo que um adulto de trinta anos via de regra só usa 2% dessa capacidade.
Maria transformou a vovó Izabel na bruxa da história, e esta não gostou não, depois dessa declaração, vovó quis virar João.
Lenhador como era o pai de João, frio eles não passavam não, diante de um dia gelado uma fogueira era motivo para reunião, Maria queria jogar milho para o mesmo estourar, mas quem já trazia a pipoca pronta era a bruxa, pois queria ver João engordar.
João que era pobre estava usando um chinelo velho e rasgado, Maria ao perceber essa condição lhe disse: João enquanto você não tiver outro, vá usando esse mesmo até o novo ter chegado.
João e Maria foram para a floresta passear, porém não se esqueceram de levar um balde de pedrinhas, para marcar o caminho, e a volta lembrar, Lola a cachorrinha de estimação também os acompanhou para aumentar a proteção.
João em um dia de muito frio, foi pela floresta para buscar água do rio, e quando voltou estava a tremer de frio, Maria foi ao seu encontro e com seu tamanho pequenino abraçou as pernas de João, e lhe disse com todo amor, eu estou quentinha e vou lhe passar todo o meu calor.
Maria, como foi criada na floresta, de artificial não gosta não, sua bebida favorita é suco natural, e com seu gosto bem apurado recusa qualquer imitação.
Maria não gosta que falem em voz alta, tampouco de intriga, diante de tais fatos começa a ficar brava, e quer acabar com qualquer briga.
Ela tem muita iniciativa, e gosta de comandar as brincadeiras, e todas tem de ser do seu jeito, diante de outra proposta recusa, pois só brinca a sua maneira.
Maria tem também muito senso de humor em seu ser, diante de uma proposta de João de ela não esquecer de levar alguns brinquedos quando fosse a sua casa para que eles pudessem brincar, ficou pensativa e lhe disse: eu vou esquecer.
Maria que esta no estado de graça, a todos encanta, espero que essa magia nunca se desfaça.
" Diante da despedida, Maria fica triste quando João vai embora, em contra partida João sente um aperto no peito, e quase chora."
José Bento (João)
Lara que mantinha certa distância do avô até os três anos de idade, ficou mais carinhosa, virou Maria ao mudar sua identidade.
No mundo encantado de João e Maria, Lara com sua imaginação fértil, se projeta em Maria, porem distingue a realidade da fantasia.
Uma criança de três anos como Lara consegue usar 98% de criatividade, ao passo que um adulto de trinta anos via de regra só usa 2% dessa capacidade.
Maria transformou a vovó Izabel na bruxa da história, e esta não gostou não, depois dessa declaração, vovó quis virar João.
Lenhador como era o pai de João, frio eles não passavam não, diante de um dia gelado uma fogueira era motivo para reunião, Maria queria jogar milho para o mesmo estourar, mas quem já trazia a pipoca pronta era a bruxa, pois queria ver João engordar.
João que era pobre estava usando um chinelo velho e rasgado, Maria ao perceber essa condição lhe disse: João enquanto você não tiver outro, vá usando esse mesmo até o novo ter chegado.
João e Maria foram para a floresta passear, porém não se esqueceram de levar um balde de pedrinhas, para marcar o caminho, e a volta lembrar, Lola a cachorrinha de estimação também os acompanhou para aumentar a proteção.
João em um dia de muito frio, foi pela floresta para buscar água do rio, e quando voltou estava a tremer de frio, Maria foi ao seu encontro e com seu tamanho pequenino abraçou as pernas de João, e lhe disse com todo amor, eu estou quentinha e vou lhe passar todo o meu calor.
Maria, como foi criada na floresta, de artificial não gosta não, sua bebida favorita é suco natural, e com seu gosto bem apurado recusa qualquer imitação.
Maria não gosta que falem em voz alta, tampouco de intriga, diante de tais fatos começa a ficar brava, e quer acabar com qualquer briga.
Ela tem muita iniciativa, e gosta de comandar as brincadeiras, e todas tem de ser do seu jeito, diante de outra proposta recusa, pois só brinca a sua maneira.
Maria tem também muito senso de humor em seu ser, diante de uma proposta de João de ela não esquecer de levar alguns brinquedos quando fosse a sua casa para que eles pudessem brincar, ficou pensativa e lhe disse: eu vou esquecer.
Maria que esta no estado de graça, a todos encanta, espero que essa magia nunca se desfaça.
" Diante da despedida, Maria fica triste quando João vai embora, em contra partida João sente um aperto no peito, e quase chora."
José Bento (João)
domingo, 22 de julho de 2012
DEFINIÇÃO DE FILHOS
"Filho é um ser, que nos emprestaram para um curso intensivo, de como amar alguém além de nós mesmos, de como mudar nossos piores defeitos, para darmos os melhores exemplos, e de aprendermos a ter coragem.
Isto mesmo! Ser pai ou mãe é o maior ato de coragem, que alguém pode ter, porque é se expor a todo tipo de dor, principalmente da incerteza de estar agindo corretamente, e do do medo de perder algo tão amado. Perder? Como? Não é nosso, recordam-se? Foi apenas um empréstimo."
José Saramago
Isto mesmo! Ser pai ou mãe é o maior ato de coragem, que alguém pode ter, porque é se expor a todo tipo de dor, principalmente da incerteza de estar agindo corretamente, e do do medo de perder algo tão amado. Perder? Como? Não é nosso, recordam-se? Foi apenas um empréstimo."
José Saramago
sábado, 7 de julho de 2012
sábado, 16 de junho de 2012
O "PAI NOSSO" E AS GLÂNDULAS ENDÓCRINAS
Para Edgar Cayce, a ação sobre o sistema glandular é o caminho, para se obter a cura, ou a enfermidade.
A escolha depende de como agimos para influenciar as glândulas.
De acordo com Edgar Cayce, as glândulas endócrinas são o ponto de contato entre os nossos três corpos. São nelas que se encarnam o espírito e a alma, e é através delas que se atua no corpo físico. Portanto, a cura se inicia no sistema glandular.
Segundo Cayce, o sistema glandular é a fonte de todas as atividades humanas, de todas as disposições, de todos os temperamentos, e da diversidade das naturezas, e das raças.
O medo, a cólera, a alegria, quaisquer das energias emocionais estão relacionadas com as glândulas endócrinas, pois as mesmas produzem secreções hormonais, que se expandem dentro do organismo. Os olhos, o nariz, o cérebro, a traquéia, os brônquios, os pulmões, o fígado, o baço, o pâncreas, não podem funcionar de forma isolada, mas podem renovar-se dentro do conjunto das funções glandulares.
Talvez seja neste ponto, que o sistema endócrino seja influenciado pelas atividades da alma, e é por este caminho, que se encontra o dom do Criador.
As glândulas estão relacionadas com a renovação das células, com a degeneração, e com o rejuvenescimento, não só da energia física, mas também da energia do corpo mental, e do corpo espiritual.
É através dessas mini centrais de energia, que nosso corpo físico recebe a cura, ou a enfermidade. Nossas atitudes mentais não são alheias às nossas atitudes físicas - tais como o nosso falar, o nosso tom de voz, a nossa forma de olhar -, pois todas as glândulas endócrinas estão atuando sobre nosso sistema sensorial.
Quando Cayce fala sobre como essas glândulas orquestram todas as atividades do corpo físico - sua forma, suas manifestações, suas percepções -, ele também comenta a respeito dos centros glandulares maiores, ou seja, aquelas glândulas que secretam hormônios como a pineal, a pituitária, o timo, a tireóide, as supra-renais, e as gônadas masculinas e femininas.
Existem outras glândulas no organismo, mas correspondem ao que a tradição hindu chama de chacras, que são as chaves da personalidade humana. Cada uma das glândulas corresponde a uma função precisa, a uma vibração colorida, a um elemento da Terra, a um signo astrológico, e a uma influência de um planeta.
A "pituitária" é a glândula mais alta do corpo; está relacionada com a luz, e se desenvolve no "silêncio".
A "glândula pineal" é o ponto inicial para a "construção do embrião" no ventre da mãe.
A "tireóide" entra em ação quando se deve tomar uma "decisão e agir".
O "timo" corresponde ao "coração".
As "supra-renais" são o nosso "centro emocional" e atuam sobre o "plexo solar".
As "gônadas" são "os motores" do corpo físico.
Edgar Cayce também explica que, por exemplo, todas as glândulas estão envolvidas no sentimento de cólera.
Uma pessoa que está amamentando, tomada por algum estado de cólera, afetará suas glândulas mamárias, e o bêbe vai sentir perturbação em suas glândulas digestivas.
A reação principal se produz nas glândulas supra-renais.
Cayce estima que as enfermidades chegam ao corpo físico, através dos venenos segregados nos centros glandulares, pelas atitudes negativas.
E, no sentido contrário, seria possível encontrar a cura trabalhando-se de uma forma positiva, por meio da meditação.
Por exemplo, por meio da oração Pai Nosso que encontra correspondência nos centros glandulares.
A oração de forma meditativa pode ter um efeito dinamizante sobre as glândulas; é uma busca para compreender como atua a Força Criadora de Deus sobre o corpo.
A "pituitária" corresponde a palavra "Céu".
A "pineal" corresponde a palavra "Nome".
A "tireóide" corresponde a palavra "Vontade".
O "timo" corresponde a palavra "Mal".
O "plexo solar" corresponde a palavra "Ofensa".
A "região do sacro", com as células de Leyden, corresponde a palavra "Tentação".
As "Gônadas" correspondem a palavra "Pão".
Assim, teríamos a "correspondência entre os versos do "Pai Nosso" e as glândulas endócrinas", segundo Edgar Cayce:
"Pai Nosso que estais no Céu" abre a pituitária ( glândula-mestra do corpo);
"Santificado seja Vosso Nome" - abre a glândula pineal;
"Venha a nós o Vosso Reino" - abre a tireóide;
"Seja feita a Vossa Vontade, assim na Terra - abre o timo;
"Como no Céu" - abre a tireóide.
"O pão nosso de cada dia nos dai hoje" - abre as gônadas ( glândulas sexuais masculinas e femininas);
"Perdoai-nos nossas ofensas, assim como nós perdoamos aos que nos ofenderam" - abre as supra-renais;
"E não nos deixeis cair em tentação" - abre as células Leyden ( ou glândulas de Leydig, que não são verdadeiramente glândulas, mas sim um conjunto de células secretoras de hormônios, localizadas abaixo do umbigo, e por cima das gônadas);
"Mas livrais-nos do Mal" - abre o timo;
"Pois é Vosso o Reino" - abre a tireóide;
"O Poder" - abre a glândula pineal;
"E a Glória" - abre a pituitária.
Edgar Cayce
A escolha depende de como agimos para influenciar as glândulas.
De acordo com Edgar Cayce, as glândulas endócrinas são o ponto de contato entre os nossos três corpos. São nelas que se encarnam o espírito e a alma, e é através delas que se atua no corpo físico. Portanto, a cura se inicia no sistema glandular.
Segundo Cayce, o sistema glandular é a fonte de todas as atividades humanas, de todas as disposições, de todos os temperamentos, e da diversidade das naturezas, e das raças.
O medo, a cólera, a alegria, quaisquer das energias emocionais estão relacionadas com as glândulas endócrinas, pois as mesmas produzem secreções hormonais, que se expandem dentro do organismo. Os olhos, o nariz, o cérebro, a traquéia, os brônquios, os pulmões, o fígado, o baço, o pâncreas, não podem funcionar de forma isolada, mas podem renovar-se dentro do conjunto das funções glandulares.
Talvez seja neste ponto, que o sistema endócrino seja influenciado pelas atividades da alma, e é por este caminho, que se encontra o dom do Criador.
As glândulas estão relacionadas com a renovação das células, com a degeneração, e com o rejuvenescimento, não só da energia física, mas também da energia do corpo mental, e do corpo espiritual.
É através dessas mini centrais de energia, que nosso corpo físico recebe a cura, ou a enfermidade. Nossas atitudes mentais não são alheias às nossas atitudes físicas - tais como o nosso falar, o nosso tom de voz, a nossa forma de olhar -, pois todas as glândulas endócrinas estão atuando sobre nosso sistema sensorial.
Quando Cayce fala sobre como essas glândulas orquestram todas as atividades do corpo físico - sua forma, suas manifestações, suas percepções -, ele também comenta a respeito dos centros glandulares maiores, ou seja, aquelas glândulas que secretam hormônios como a pineal, a pituitária, o timo, a tireóide, as supra-renais, e as gônadas masculinas e femininas.
Existem outras glândulas no organismo, mas correspondem ao que a tradição hindu chama de chacras, que são as chaves da personalidade humana. Cada uma das glândulas corresponde a uma função precisa, a uma vibração colorida, a um elemento da Terra, a um signo astrológico, e a uma influência de um planeta.
A "pituitária" é a glândula mais alta do corpo; está relacionada com a luz, e se desenvolve no "silêncio".
A "glândula pineal" é o ponto inicial para a "construção do embrião" no ventre da mãe.
A "tireóide" entra em ação quando se deve tomar uma "decisão e agir".
O "timo" corresponde ao "coração".
As "supra-renais" são o nosso "centro emocional" e atuam sobre o "plexo solar".
As "gônadas" são "os motores" do corpo físico.
Edgar Cayce também explica que, por exemplo, todas as glândulas estão envolvidas no sentimento de cólera.
Uma pessoa que está amamentando, tomada por algum estado de cólera, afetará suas glândulas mamárias, e o bêbe vai sentir perturbação em suas glândulas digestivas.
A reação principal se produz nas glândulas supra-renais.
Cayce estima que as enfermidades chegam ao corpo físico, através dos venenos segregados nos centros glandulares, pelas atitudes negativas.
E, no sentido contrário, seria possível encontrar a cura trabalhando-se de uma forma positiva, por meio da meditação.
Por exemplo, por meio da oração Pai Nosso que encontra correspondência nos centros glandulares.
A oração de forma meditativa pode ter um efeito dinamizante sobre as glândulas; é uma busca para compreender como atua a Força Criadora de Deus sobre o corpo.
A "pituitária" corresponde a palavra "Céu".
A "pineal" corresponde a palavra "Nome".
A "tireóide" corresponde a palavra "Vontade".
O "timo" corresponde a palavra "Mal".
O "plexo solar" corresponde a palavra "Ofensa".
A "região do sacro", com as células de Leyden, corresponde a palavra "Tentação".
As "Gônadas" correspondem a palavra "Pão".
Assim, teríamos a "correspondência entre os versos do "Pai Nosso" e as glândulas endócrinas", segundo Edgar Cayce:
"Pai Nosso que estais no Céu" abre a pituitária ( glândula-mestra do corpo);
"Santificado seja Vosso Nome" - abre a glândula pineal;
"Venha a nós o Vosso Reino" - abre a tireóide;
"Seja feita a Vossa Vontade, assim na Terra - abre o timo;
"Como no Céu" - abre a tireóide.
"O pão nosso de cada dia nos dai hoje" - abre as gônadas ( glândulas sexuais masculinas e femininas);
"Perdoai-nos nossas ofensas, assim como nós perdoamos aos que nos ofenderam" - abre as supra-renais;
"E não nos deixeis cair em tentação" - abre as células Leyden ( ou glândulas de Leydig, que não são verdadeiramente glândulas, mas sim um conjunto de células secretoras de hormônios, localizadas abaixo do umbigo, e por cima das gônadas);
"Mas livrais-nos do Mal" - abre o timo;
"Pois é Vosso o Reino" - abre a tireóide;
"O Poder" - abre a glândula pineal;
"E a Glória" - abre a pituitária.
Edgar Cayce
sábado, 31 de março de 2012
VOCÊ É LUZ
Se Deus tivesse falado teria dito:
"Pare de ficar rezando, e de bater no peito! O que eu quero, é que saias pelo mundo, e desfrutes de tua vida. Eu quero que gozes, cantes, te divirtas, e que desfrutes de tudo, o que Eu fiz para ti.
Pare de ir a certos templos lúgubres, obscuros e frios, que tu mesmo construíste, e que acreditas serem a minha casa.
Minha casa está nas montanhas, nos bosques, nos rios, nos lagos, nas praias, e no coração das pessoas. Ali é onde eu, de fato vivo, e ali expresso meu amor por ti.
Pare de me culpar da tua vida miserável: eu nunca te disse, que há algo mau em ti, ou que eras um pecador, ou que tua sexualidade fosse algo mau.
O sexo é um presente, que Eu te dei, e com o qual podes expressar teu amor, teu êxtase, tua alegria. Assim, não me culpes por tudo, o que te fizeram crer.
Pare de ficar lendo supostas escrituras sagradas, que nada têm a ver comigo. Se não podes me ler num amanhecer, numa paisagem, no olhar de amigos, nos olhos de teu filhinho.
Sim, me encontrarás em um bom livro, uma poesia, uma obra de arte e, quem sabe, em um mendigo. Confia em mim, e deixa de me pedir. Tu me dirás, como fazer meu trabalho?
Pare de ter tanto medo de mim. Eu não te julgo, nem te critico, nem me irrito, nem te incomodo, nem te castigo. Eu sou puro amor.
Pare de me pedir perdão. Não há nada a perdoar.
Se Eu te fiz, eu te enchi de paixões, de limitações, de prazeres, de sentimentos, de necessidades, de incoerências, de livre arbítrio. Como posso te culpar, se respondes a algo que Eu pus em ti? Como posso te castigar, por ser como és, se Eu sou quem te fez?
Crês que eu poderia criar um lugar, para queimar todos meus filhos, pelo resto da eternidade, porque não se comportaram bem? Que tipo de Deus poderia fazer isso?
Esquece qualquer mandamento, qualquer tipo de lei; essas são artimanhas a fim de manipular-te, para te controlar, que só geram culpa em ti. Respeita teu próximo, e não faças o que não queres para ti.
A única coisa que te peço, é que prestes atenção à tua vida, que teu estado de alerta seja teu guia.
Esta vida não é uma prova, nem um degrau, nem um passo no caminho, nem um ensaio, nem um prelúdio para o paraíso.
Esta vida é o único que há, aqui e agora, isto é único de que precisas para crer em mim, e receber da vida.
Eu te fiz livre, isto é, relativamente responsável. Não há prêmios, nem castigos. Não há pecados, nem virtudes. Ninguém preenche um placar. Ninguém leva um registro.
Tu és condicionalmente livre, para fazer de tua vida uma dádiva, ou uma ameaça, um céu, ou um inferno.
Eu não te posso dizer, se há algo depois desta vida, mas posso te dar um conselho. Vive como se não o houvesse...
Como se esta fosse tua única oportunidade de existir, de aproveitar, de amar.
Assim, se não há nada terás aproveitado da oportunidade que te dei, sendo correto e vivendo feliz. E se houver, tem certeza de que eu não vou te perguntar se foste comportado, ou não. Só vou te perguntar se tu gostaste: se te divertiste, e do que mais gostaste?
O que aprendeste? O bem que fizeste? Pare de apelar para mim, isto é supor, adivinhar, imaginar.
Eu não quero que, assim, acredites em mim.
Quero que me sintas em ti. Sim, quero que me sintas em ti, quando beijas tua amada, quando agasalhas tua filhinha, quando acaricias teu cachorro, quando tomas banho no mar.
Para de me louvar.
Que tipo de Deus ególatra, tu acreditas que eu seja?
Aborreço-me quando me pedem desculpa. Canso-me quando me agradecem. Tu te sentes grato? Basta isto.
Para de complicar as coisas, e de repetir como papagaio, o que te ensinaram sobre mim. A única certeza, é que tu estás aqui, que estás vivo, e que este mundo está cheio de maravilhas.
Demonstra-o, cuidando de ti, de tua saúde, de tuas relações, do mundo. Te sentes olhado, surpreendido, admirado?
Expressa tua alegria! Este é o jeito, o único, de me louvar.
Entendeste? Para que precisas de mais milagres? Para que tantas explicações?
Não me procures fora!
Não me acharás. Procura-me dentro de ti, nos outros, nas coisas e, sobretudo, nas relações que vives. Aí é que estou, sempre estarei, abraçado contigo."
Baruch Spinoza
Filósofo - 1.732 - 1.777
"Pare de ficar rezando, e de bater no peito! O que eu quero, é que saias pelo mundo, e desfrutes de tua vida. Eu quero que gozes, cantes, te divirtas, e que desfrutes de tudo, o que Eu fiz para ti.
Pare de ir a certos templos lúgubres, obscuros e frios, que tu mesmo construíste, e que acreditas serem a minha casa.
Minha casa está nas montanhas, nos bosques, nos rios, nos lagos, nas praias, e no coração das pessoas. Ali é onde eu, de fato vivo, e ali expresso meu amor por ti.
Pare de me culpar da tua vida miserável: eu nunca te disse, que há algo mau em ti, ou que eras um pecador, ou que tua sexualidade fosse algo mau.
O sexo é um presente, que Eu te dei, e com o qual podes expressar teu amor, teu êxtase, tua alegria. Assim, não me culpes por tudo, o que te fizeram crer.
Pare de ficar lendo supostas escrituras sagradas, que nada têm a ver comigo. Se não podes me ler num amanhecer, numa paisagem, no olhar de amigos, nos olhos de teu filhinho.
Sim, me encontrarás em um bom livro, uma poesia, uma obra de arte e, quem sabe, em um mendigo. Confia em mim, e deixa de me pedir. Tu me dirás, como fazer meu trabalho?
Pare de ter tanto medo de mim. Eu não te julgo, nem te critico, nem me irrito, nem te incomodo, nem te castigo. Eu sou puro amor.
Pare de me pedir perdão. Não há nada a perdoar.
Se Eu te fiz, eu te enchi de paixões, de limitações, de prazeres, de sentimentos, de necessidades, de incoerências, de livre arbítrio. Como posso te culpar, se respondes a algo que Eu pus em ti? Como posso te castigar, por ser como és, se Eu sou quem te fez?
Crês que eu poderia criar um lugar, para queimar todos meus filhos, pelo resto da eternidade, porque não se comportaram bem? Que tipo de Deus poderia fazer isso?
Esquece qualquer mandamento, qualquer tipo de lei; essas são artimanhas a fim de manipular-te, para te controlar, que só geram culpa em ti. Respeita teu próximo, e não faças o que não queres para ti.
A única coisa que te peço, é que prestes atenção à tua vida, que teu estado de alerta seja teu guia.
Esta vida não é uma prova, nem um degrau, nem um passo no caminho, nem um ensaio, nem um prelúdio para o paraíso.
Esta vida é o único que há, aqui e agora, isto é único de que precisas para crer em mim, e receber da vida.
Eu te fiz livre, isto é, relativamente responsável. Não há prêmios, nem castigos. Não há pecados, nem virtudes. Ninguém preenche um placar. Ninguém leva um registro.
Tu és condicionalmente livre, para fazer de tua vida uma dádiva, ou uma ameaça, um céu, ou um inferno.
Eu não te posso dizer, se há algo depois desta vida, mas posso te dar um conselho. Vive como se não o houvesse...
Como se esta fosse tua única oportunidade de existir, de aproveitar, de amar.
Assim, se não há nada terás aproveitado da oportunidade que te dei, sendo correto e vivendo feliz. E se houver, tem certeza de que eu não vou te perguntar se foste comportado, ou não. Só vou te perguntar se tu gostaste: se te divertiste, e do que mais gostaste?
O que aprendeste? O bem que fizeste? Pare de apelar para mim, isto é supor, adivinhar, imaginar.
Eu não quero que, assim, acredites em mim.
Quero que me sintas em ti. Sim, quero que me sintas em ti, quando beijas tua amada, quando agasalhas tua filhinha, quando acaricias teu cachorro, quando tomas banho no mar.
Para de me louvar.
Que tipo de Deus ególatra, tu acreditas que eu seja?
Aborreço-me quando me pedem desculpa. Canso-me quando me agradecem. Tu te sentes grato? Basta isto.
Para de complicar as coisas, e de repetir como papagaio, o que te ensinaram sobre mim. A única certeza, é que tu estás aqui, que estás vivo, e que este mundo está cheio de maravilhas.
Demonstra-o, cuidando de ti, de tua saúde, de tuas relações, do mundo. Te sentes olhado, surpreendido, admirado?
Expressa tua alegria! Este é o jeito, o único, de me louvar.
Entendeste? Para que precisas de mais milagres? Para que tantas explicações?
Não me procures fora!
Não me acharás. Procura-me dentro de ti, nos outros, nas coisas e, sobretudo, nas relações que vives. Aí é que estou, sempre estarei, abraçado contigo."
Baruch Spinoza
Filósofo - 1.732 - 1.777
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