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sábado, 28 de dezembro de 2013

O que acontece quando nossas emoções ficam guardadas no corpo

Artigo Original de Kate Bartolotta em The Good Men Project
Tradução Livre por Anne Rammi
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Nunca é tarde demais para prestar atenção nas emoções não expressadas que arquivamos no corpo, que se manifestam através de dores, desconforto e tensões.
Quando olhamos para a linguagem que usamos para falar das nossas reações emocionais, normalmente existe uma sensação física associada a elas: um caroço na garganta, borboletas no estômago, falta de ar, o peso do mundo nos ombros. Isso não é mera coincidência. Essas reações viscerais são mensagens do nosso corpo.
Chamamos de "conexão entre mente e corpo". Essas reações são associadas com o uso da mente - através de pensamentos positivos - para ajudar a melhorar o estado geral do corpo, sua imunidade e provocar sensação de bem estar. Embora usar a mente para atingir o corpo seja extremamente útil e preciso, não podemos ignorar que nosso corpo pode também ser uma forma de acessar e tratar nossas emoções mais escondidas.
A maioria de nós pode se lembrar de um tempo quando expressar uma emoção era desencorajado pelos adultos que nos cercavam. Pais ainda dizem para as crianças que "sejam valentes", ou "engulam o choro". Ou ainda diminuem suas sensações de dor com o clássico "não foi nada". Nossos corpos simplesmente gravam aquilo que acontece com nossas emoções - mesmo que tenhamos sido convencidos intelectualmente a lidar com elas, ou a ignorá-las. O impacto físico e emocional de dores e sentimentos não expressados é algo que perdura. Fica marcado.
Abaixo há uma ilustração de padrões típicos de emoções guardadas no corpo, reconhecidas pelas entidades de trabalhos corporais. Cada pessoa desenvolve também seus padrões individuais, mas esses são alguns dos padrões mias comuns:

Nossos corpos sabem das coisas que nossas mentes gostariam de se livrar. Das coisas que estão esquecidas em algum nível de consciência, estão sempre presentes concretamente no corpo. A boa notícia é que nunca é tarde para acessar esses assuntos, e que os resultados de um olhar para o corpo, podem afetar tanto o plano físico como o mental e emocional.

Alguns passos que você pode dar para liberar emoções mal resolvidas:
1) Encontre uma atividade física diária que você goste. Perceba, não se trata de "faça exercício". Cuidar do corpo é importante, mas a intenção aqui é ser feliz, através do olhar para o corpo. Portanto tem que ser alguma atividade que amamos fazer. É interessante também que seja algo que acalme um pouco a mente. Muitas pessoas encontram na ioga, nas corridas e outras atividades do gênero esse componente meditativo. Pode ser simplesmente uma caminhada silenciosa de dez minutos, onde você pode prestar atenção na sua respiração e outras sensações corporais.

2) Receber algum trabalho corporal com frequencia. Massagens terapeuticas são uma das formas mais efetivas de se liberar emoções guardadas. Quando alguém trabalha nos nódulos do pescoço, onde guardamos estresse e raiva por tanto tempo, as emoções começam a vir à tona. É comum ver clientes chorando nas mesas dos massagistas. É importante somente lembrar que os profissionais de terapias corporais não são psicoterapeutas, portanto são tidos como agentes auxiliares para liberar as emoções e iniciar o processo de cura, individual de cada um, que pode necessitar em outro momento de ajuda de outros profissionais.

3) Fazer do toque parte integrante de nossos relacionamentos primários. Isso soa simples, óbvio até. Mas infelizmente podemos nos deixar levar pela cultura do "não-me-toque". Menos e menos das nossas interações diárias envolvem o toque. Na medida que apoiamos nossas estratégias de comunicação nas mídias sociais e demais tecnologias, nossos relacionamentos tem menos contato corpo a corpo do que precisamos. Encoste nas pessoas, nos braços ou ombros, quando fala com elas. Cumprimente os amigos com um abraço. Vá jogar basquete com os amigos, ao invés de assistir na TV. Quando começarmos a compreender que não somos mentes presas dentro de um corpo, e sim mente e corpo atuando em perfeita harmonia, podemos começar a curar velhas  feridas de uma forma mais profunda e duradora.

MISTURA PARA TIRAR QUALQUER CHEIRO DESAGRADÁVEL

SUA CASA


Cheirinho desagradável

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Hoje a dica é aquela milagrosa capaz de tirar todo e qualquer cheiro desagradável de todo e qualquer tipo de objeto e ambiente. Essa mistura também elimina o amarelo de tecidos, limpa o carpete, tira o cheiro de chulé dos sapatos, o odor de mofo das roupas, de xixi dos bichinhos de estimação, enfim, tudo!
Se o seu bebê vomitou no seu colo e ficou aquele cheiro característico minutos antes de sair para trabalhar, pegue um paninho que não solte pelo, umedeça na mistura e passe na roupa , tirando o excesso! Vale também passar no estofado do carro para limpar ou, até mesmo, para tirar o cheiro ruim de cigarro, inacreditável, né? Use para borrifar no interior de armários, limpar bancadas e o piso da sua casa!
Veja os ingredientes
1 litro de água
1/2 copo de vinagre
1 colher de sopa de bicarbonato de sódio
1/4 copo de álcool
1 colher de sopa de amaciante
Como o vinagre e o bicarbonato efervescem se usados juntos, procure fazer a mistura num recipiente grande para depois colocar no frasco menor. Siga a ordem:
1 – água
2 – álcool
3 – bicarbonato
4 – vinagre
5 – amaciante
Preste atenção: não exagere nos ingredientes. Se colocar muito bicarbonato, ficam resíduos. Amaciante demais deixa um aspecto ensebado e vinagre em excesso faz com que o cheiro dele predomine na mistura.
Não tenha medo de estragar os tecidos. O vinagre reaviva as cores, o bicarbonato limpa como nunca, o amaciante deixa as fibras mais flexíveis e o álcool acelera a secagem. Borrife sobre sofás, almofadas, caminhas de cachorro, cortinas, travesseiros, cobertores e roupas. Ao acrescentar algumas gotas da sua essência favorita no lugar no amaciante, borrife pelo ambiente. É um ótimo aromatizante!
Gostou das dicas?

sábado, 21 de dezembro de 2013

CONSTRUÇÕES COM TERRA CRUA

Construções com terra crua

19.12.2013 - Por  - Deixe um comentário
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Quando minha querida irmã me sugeriu que eu escrevesse sobre a técnica construtiva da casa de taipa, achei estranho. Casa de taipa? Aquela casa existente em comunidades pobres, onde as paredes abrigam o inseto transmissor do barbeiro? Porém, em meio às pesquisas, fiquei surpresa ao constatar que a terra crua possui muitas outras técnicas construtivas além da taipa de mão. E, se bem executadas, ficam bem acabadas e belas, você sabia? São técnicas bem antigas, mas que estão mais atuais do que nunca, devido às suas características sustentáveis.
Construir com terra crua significa utilizar a matéria prima no local da obra, ou seja, no próprio terreno, reduzindo assim os custos com deslocamento, fretes e compra de insumos. Além disso, poupa derrubada de árvores para cozimento de blocos e a edificação apresenta excelente conforto térmico, mantendo a temperatura e a umidade relativa do ar estáveis ao longo do ano. Trata-se, então, de um sistema construtivo de baixo impacto ambiental.
As principais técnicas de uso da terra crua na construção são:
Adobe – é o bloco de terra feito de uma massa composta de argila e areia, além de esterco de boi ou de cavalo como estabilizante químico e palha ou capim como aditivo físico. O bloco é disposto em fôrmas e curado ao ar livre, num ambiente com pouca umidade, preferencialmente. A mesma massa serve também como argamassa para ser usada entre os blocos.
Super Adobe – utiliza sacos de polipropileno preenchidos com terra e empilhados para formar a parede. A compactação ocorre mecanicamente. Para dar maior estabilidade à alvenaria, um fio de arame farpado é usado entre as camadas de saco. Após a conclusão do levantamento da parede, faz-se o reboco. O resultado é uma estrutura forte e de boa estética.
Taipa de pilão ou taipa socada – consiste em socar terra crua em fôrmas que formarão as paredes, camada por camada, até tornar-se um bloco compacto. A massa usada contém em torno de 60% de areia e 40% de argila. A compactação deve ser bem feita, para garantir a rigidez estrutural necessária para suportar as cargas da edificação. Concluída a primeira camada, desmonta-se e monta-se novamente a fôrma acima do nível pronto para recomeçar o processo até a altura desejada.
Taipa de mão ou pau a pique – é a técnica que constrói a famosa casa de taipa, tão comum no meio rural. Consiste em executar, acima da fundação, uma trama de bambu ou madeira, que será preenchida com uma mistura de terra (e torno de 60% de areia e 40% de argila) e água. Esta técnica pode levantar paredes internas ou externas, mas sem fim estrutural. Para garantir um bom acabamento, as fissuras provenientes da secagem devem ser novamente cobertas com a mesma massa, até que a alvenaria adquira um aspecto uniforme. Um mês após o levantamento das paredes, faz-se a aplicação do reboco utilizando-se uma massa de barro e cal. Depois de seco o reboco é só pintar.
Bloco de terra comprimida ou tijolo de solo-cimento – é feito da mistura de terra, água e cimento (estabilizador que pode ser substituído por cal), comprimido em prensas mecânicas. Por ter reduzido uso de cimento e por dispensar a queima na confecção, é conhecido como bloco ecológico.
Além dessas técnicas, a terra crua também pode ser usada para a confecção de reboco, devido à sua alta plasticidade, proporcionando excelente acabamento, e também pode ser aliada à fabricação de tintas à base de terra, sem compostos químicos, uma vez que o solo terrestre possui enorme quantidade de minerais, conferindo diferentes colorações.
Como se vê, está mais do que na hora da terra crua se fixar de vez como insumo básico na construção civil. Quem deixar de ser conservador e aplicar as técnicas aqui mencionadas, se aliará com a sustentabilidade. Sairão ganhando eu, você, seu bolso e o planeta.

Ivana Jatobá é Engenheira Civil graduada na Universidade Católica do Salvador, especializada em Gerenciamento da Construção Civil pela Universidade Estadual de Feira de Santana, Bahia e Mestre em Gerenciamento de Engenharia Ambiental pela University of Technology, Sydney, Austrália. Atua como consultora em implantação de sistema de qualidade ISO 9001 e Meio Ambiente ISO 14000 em canteiros de obras.
Ivana Jatobá escreve às quintas aqui no Universo Jatobá.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

NOVE GRANDES CITAÇÕES DE BEETHOVEN

"Nada é mais intolerável do que admitir para si mesmo os próprios erros."

"A música é uma revelação maior do que toda sabedoria e filosofia." 

"Recomenda a vossas crianças a virtude; apenas isso, e não dinheiro, você pode fazê-las felizes." 

"Nunca quebrar o silêncio, se não for para melhorá-lo." 

"A música é o vinho que inspira novas criações, e eu sou Baco que pressiona este delicioso vinho para os homens e os embriaga espiritualmente".

"A arquitetura é uma música de pedras; e a música, a arquitetura  soa".

"A música é o mediador entre a vida espiritual e a vida sensual". 

"Há momentos em que acho que o idioma, não serve absolutamente para nada". 

"Isso só pode ser dito  com o piano".

domingo, 8 de dezembro de 2013

CASA DE CONTAINER

Ugly Duckling Shipping Container casa construída pelo artista é um belo cisne no interior

Esta casa de contêiner de transporte pode ser o patinho feio do lado de fora, mas o interior grita belo cisne. Projeto cumpre função atende estilo artístico. Pode não parecer espetacular do lado de fora, mas o que lhe falta em apelo no exterior, é mais do que compensa por dentro. Não é realmente feio do lado de fora, e na verdade, é realmente bastante curiosos, e um pouco atraente em uma espécie reciclado de forma. O fator "wow factor" impressiona quando você ver o interior. Ele só vai para mostrar que você nunca deve julgar um livro pela capa. Neste caso, não deixe de fora enganá-lo. Esta é uma casa que vale a pena uma segunda olhada.
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O Projeto de Savannah  pelo preço de rua Projetos em  Savannah, Georgia, EUA .
Como uma cidade portuária, Savannah tem uma abundância de contêineres obsoletas. Artista Julio Garcia reaproveitado dois desses recipientes para criar a sua residência e estúdio na mata Savannah.

ÔNIBUS VELHO VIRA CASA SUSTENTÁVEL

CONSUMO CONSCIENTE


Ônibus velho vira casa sustentável

08.12.2013 - Por  - Deixe um comentário
A relação de muitos casais com a sustentabilidade é recorrente por aqui. Já mostramos, por exemplo, um casal que consegue viver com menos de R$ 15 mensais, um outro que aderiu as bicicletas em pleno dia do casamento e até um que construiu uma comunidade autossustentável no meio da floresta.
Matéria do site EcoDesenvolvimento
Dessa vez, os aplausos vão para Rob e Layla, que transformaram um ônibus velho e esquecido em uma confortável casa com vista para a região de Herefordshire, na zona oeste da Inglaterra.
Batizado de Majestic Bus, o ônibus-casa ou casa-ônibus (como queira) tem um belo piso de madeira e está equipado com uma série de objetos feitos à mão. Bancadas de carvalho, um fogão a gás e um frigorífico compõem a sala/cozinha e suprem boa parte das necessidades do casal. Na parte de trás desta residência inovadora e inusitada está ainda um fogão a lenha e uma cama de casal (na verdade, o sofá em formato de L também se dobra e vira outra cama para dois).
Mas não para por aí. As baterias dos celulares e laptops são carregadas com painéis solares instalados no telhado. Já do lado de fora, o casal construiu um rústico banheiro em madeira. Ao todo, é possível ter oito pessoas vivendo no Majestic Bus, quatro dentro e quatro acampando do lado de fora.
A iniciativa do casal inglês é mais uma demonstração sobre a possibilidade de viver melhor com menos, um contraponto a sociedade de consumo e a cultura do desperdício tão disseminados no dia de hoje.
E você: gostaria de morar em uma ‘casa’ dessas?

domingo, 24 de novembro de 2013

PAI REGISTRA O COTIDIANO DOS SEUS 6 FILHOS CRIADOS PRÓXIMOS A NATUREZA

Pai registra o cotidiano dos seus 6 filhos criados próximo à natureza
Quem tem mais de um irmão e cresceu muito próximo a quintais, chão de terra e árvores vai se identificar com esse post. E quem não cresceu nessa mesma realidade vai se identificar pela universalidade dos valores transmitidos nas fotos de Alain Laboile.
Ele começou por acaso no universo da fotografia, comprando uma máquina por necessidade de registrar suas esculturas. Com o tempo, seu olhar foi se voltando à sua prole: com 6 filhos, ele partiu  então numa jornada da sua vida familiar, onde a intemporalidade e universalidade da infância se encontram. São pedaços de vida que transcedem a realidade.
Laboile diz que sua onipresença com a câmera o fez invisível, e aprendeu a se antecipar aos gestos das crianças, às brincadeiras, aos jatos de água – no máximo, ele apenas tem de dar indicações como “faz isso de novo pra eu ver”. Nas fotos, as crianças mostram um desprendimento e uma inocência encantadora, interagindo com a natureza, fazendo travessuras, e vivendo de forma orgânica, numa cidade afastada das metrópoles, sem televisão (mas ainda assim conectados ao mundo pela internet) e tornando a produção fotográfica de Laboile um meio de comunicação, levando a um questionamento sobre a liberdade, a nudez, o ser e o ter. Veja algumas das belas imagens que separamos:
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O EU MAIOR

Youtube
Olhe ao seu redor – quantas pessoas estão na busca da felicidade? Quantas pessoas tiveram coragem de abandonar o que a sociedade esperava deles, para ir ao encontro do que realmente gostam? Quantas pessoas estão revendo suas escolhas – tanto na área pessoal e profissional, quanto na área dos relacionamentos? Temos o privilégio de podermos viver nessa era tão transformadora, na qual basta um olhar mais atento para perceber que uma revolução está acontecendo e que não – não somos mais os mesmos, e não vivemos como os nossos pais.

No entanto, essa busca pelo que realmente significa para cada um nunca é fácil. Sair da zona de conforto significa enfrentar de perto seus fantasmas, seus medos, suas dúvidas. Significa desapontar pessoas que tinham expectativas sobre você, significa dizer para a sociedade que não, você não é e não vai ser aquilo que eles esperam de você. A trajetória do despertar é dolorosa, mas os frutos colhidos são absolutamente recompensadores.
Nós aqui do Hypeness adoramos tudo que tenha a ver com inspiração e também com busca de felicidade. Por isso, um tempo atrás, contamos para vocês sobre um filme incrível sobre felicidade e autoconhecimento que estava em processo de produção – o “Eu Maior.” O filme traz uma reflexão contemporânea sobre esses temas, por meio de entrevistas com expoentes de diferentes áreas, incluindo líderes espirituais, intelectuais, artistas, esportistas, entre outros.
O filme foi lançado dia 21/11, em diversas plataformas, e o mais bacana é que foi disponibilizado pelos criadores na íntegra no Youtube. Ou seja – prepare a pipoca, um lugar bem confortável, e aperte o play:

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Para mais informações, visite o site do projeto.