Trabalho artesanal, e retorno as coisas simples da vida, é uma tendência mundial.
Cada vez mais, as pessoas estão procurando um modo de vida mais tranquilo, e natural, almejando melhor qualidade de vida.
Este posicionamento acontece em vários lugares do planeta.
A sustentabilidade e a preservação da natureza, são preocupações presentes para a opção de uma vida mais verdadeira, sensível e preocupada com o bem estar interior, fugindo um pouco do consumo desesperado e insensato.
Todas as pequenas coisas, começam a ter importância, e nos trazem satisfações reais.
Ir para o campo e ter sua própria verdura, legume, fruta, chá, sem agro tóxicos, as vezes permite ter mais prazer, e sabor do que uma comida requintada.
Assim como fazer um belo buquê, com as orquídeas plantadas em vasos no seu terraço.
Tudo levado nas proporções normais e naturais, nos fazem ter relações mais sinceras, e sentimentos mais profundos.
A procurar coisas de mais qualidade, e duráveis, e voltar um pouco mais para o clássico.
Um dos primeiros movimentos desses, o Slow Food, começou no norte da Itália, quando os produtores mais antigos de queijos, vinhos e massas começaram a sentir, que estavam perdendo terreno para as grandes cooperativas, e assim estavam se afastando de suas tradições e artesanalidade.
Por isso se uniram, e começaram a fazer uma feira, onde eram oferecidos produtos de melhor qualidade, incentivando o plantio, a fabricação, e o consumo de hábitos tradicionais, relacionados as comidas clássicas, que estavam perdendo terreno para as inovações.
Assim como no setor de alimentação, esse movimento está se propagando também em casa, em áreas, que só nos enriquecem, como bordados feitos a mão, a tapeçaria artesanal, e a restauração.
Podemos ver exemplos similares no Japão, nos países baixos, e nos nórdicos.
Por aqui, temos inúmeras fontes, tanto na natureza, como na arquitetura colonial, e moderna, no artesanato, e na culinária.
Devíamos também colocar a palavra "slow" na nossa vida.
Diminuir o ritmo do dia a dia, e valorizar o contato com a natureza é preciso.
Salve 15/08/2010
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domingo, 15 de agosto de 2010
terça-feira, 10 de agosto de 2010
O MAR
Ó mar, que beleza sem par!
Até seu nome é ímpar, que fico a imaginar, se adiciono a letra A, podemos amar.
Se subtraio a letra M, ainda assim, acrescenta e nos alimenta, com seu precioso ar.
Que dádiva salutar, só de pensar em ti, até posso meditar.
E no ato de meditar, permeio suas entranhas, e sentindo você abaixo de todas as coisas, eu consigo me elevar.
E ao me elevar, chego mesmo a sonhar, que o sonho vire realidade, para mais perto de Deus, eu poder ficar.
Com sua imensidão, nos incentiva a compaixão, virtude que devemos alimentar, substituindo o ato de ter pena, que devemos eliminar.
O seu sal, também é fundamental, o seu uso em nossa alimentação é essencial, sua composição química, é idêntica ao nosso sangue venoso, ou arterial. E sem sal em nossas veias, ofegamos e morremos, como uma pena capital.
Até o nome salário, vem de pagamento em sal, no auge da procura por ouro, se trocava o mesmo pelo sal, pois sem ele nosso fim é crucial.
Seus reluzentes cristais marinhos, tem a função de purificar, pois todos os dejetos gerados, por nós humanos, que ainda não conseguimos equacionar, quem filtra é a água do mar.
Sem o sal no mar, ele seria uma cloaca de micro organismos patogênicos, que nem vale a pena imaginar.
As vezes fico a pensar, por que o mar é tão grande?
E mesmo sem querer acreditar, nem posso lampejar, a única resposta que encontro, é porque ele foi humilde o suficiente, para ficar abaixo de todos os rios, que atitude exemplar.
E suas águas, que banham nossos corpos, nos refrescando do calor, limpando nossas energias negativas, e até mesmo o nosso suor.
Bem diferente da água doce, que nos rouba sais minerais, em contato com nossa pele, a água do mar fica em outro patamar, por osmose, nos enriquece com seus sais, que nos proporcionam um agradável bem estar.
Suas algas então, produzem oxigênio, para podermos respirar, e alimento para toda cadeia marinha, se sustentar.
E o fascínio, que provoca aos grandes aventureiros, que navegam em suas águas, sempre querendo para outras plagas se deslocar, e novos horizontes poder desvendar.
Diante de tudo isso, custo acreditar, que alguém possa bradar.
Eu não gosto do mar!
Salve 10/08/2.010
Até seu nome é ímpar, que fico a imaginar, se adiciono a letra A, podemos amar.
Se subtraio a letra M, ainda assim, acrescenta e nos alimenta, com seu precioso ar.
Que dádiva salutar, só de pensar em ti, até posso meditar.
E no ato de meditar, permeio suas entranhas, e sentindo você abaixo de todas as coisas, eu consigo me elevar.
E ao me elevar, chego mesmo a sonhar, que o sonho vire realidade, para mais perto de Deus, eu poder ficar.
Com sua imensidão, nos incentiva a compaixão, virtude que devemos alimentar, substituindo o ato de ter pena, que devemos eliminar.
O seu sal, também é fundamental, o seu uso em nossa alimentação é essencial, sua composição química, é idêntica ao nosso sangue venoso, ou arterial. E sem sal em nossas veias, ofegamos e morremos, como uma pena capital.
Até o nome salário, vem de pagamento em sal, no auge da procura por ouro, se trocava o mesmo pelo sal, pois sem ele nosso fim é crucial.
Seus reluzentes cristais marinhos, tem a função de purificar, pois todos os dejetos gerados, por nós humanos, que ainda não conseguimos equacionar, quem filtra é a água do mar.
Sem o sal no mar, ele seria uma cloaca de micro organismos patogênicos, que nem vale a pena imaginar.
As vezes fico a pensar, por que o mar é tão grande?
E mesmo sem querer acreditar, nem posso lampejar, a única resposta que encontro, é porque ele foi humilde o suficiente, para ficar abaixo de todos os rios, que atitude exemplar.
E suas águas, que banham nossos corpos, nos refrescando do calor, limpando nossas energias negativas, e até mesmo o nosso suor.
Bem diferente da água doce, que nos rouba sais minerais, em contato com nossa pele, a água do mar fica em outro patamar, por osmose, nos enriquece com seus sais, que nos proporcionam um agradável bem estar.
Suas algas então, produzem oxigênio, para podermos respirar, e alimento para toda cadeia marinha, se sustentar.
E o fascínio, que provoca aos grandes aventureiros, que navegam em suas águas, sempre querendo para outras plagas se deslocar, e novos horizontes poder desvendar.
Diante de tudo isso, custo acreditar, que alguém possa bradar.
Eu não gosto do mar!
Salve 10/08/2.010
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
A FLORESTA ENCANTADA
Que flor é esta?
Mesmo não tendo nenhum jardineiro, que lhe cuide, tanta beleza manifesta.
Em seu seio, flora e fauna convivem de uma maneira pacífica, e isso ninguém contesta.
Convivendo nessa simbiose, em pequena ou grande dose, sem nenhuma cobrança, ou promessa.
A flora abriga a fauna, fornecendo-lhe ar, alimento, e morada, não lhe cobrando taxas, impostos, ou qualquer coisa que o valha.
A fauna poliniza, semeia, aduba, e retribui como na interação de um filho, que a uma mãe muito lhe gosta.
Suas árvores nos fornecem madeira, para confecção de nosso berço, para nos aconchegar, no início de nossa vida, em que nossa fragilidade é muito exposta.
Fornece-nos também a madeira, para fabricar cadeira e mesa, nas quais sentamos,comemos,estudamos, trabalhamos de uma forma honesta.
E no final de nossa vida, sua madeira ainda é benvinda, como proteção ao nosso corpo, que jaz na modificação de nossa matéria, que se transforma.
Que função magnifica lhe foi dada, de servir de uma forma denotada, e mesmo em sua própria transformação, de folhas, galhos e árvores sem vida, bem diferente de nós humanos, vive sempre perfumada.
Com sua auto suficiência, esbanja competência, de suas folhas, que sequestram carbono, limpando nosso ar, que atitude exemplar.
Não conseguimos ver seu criador, mas não temos como antepor, diante de tanto esplendor, que Deus se manifesta através dela com todo seu amor.
E em sua permanência, quem me dera uma ciência, pudesse explicá-la, com sua forma ordenada de se manter, dando oportunidade a grande diversidade de espécies, que convivem entre si, sem nenhuma regra estabelecida, bem diferente de nossa sociedade desumana, que oprime e sufoca, com sua lei invertida.
Sua mata ciliar, que coisa abençoada, protege nascentes, regatos e rios fluentes, em seu caminho para o mar.
Com suas árvores homogêneas, o homem tenta reflorestar, mas degrada ainda mais o meio ambiente, que coisa deprimente, pois a sua visão de lucro, venda-lhe os olhos, e não consegue observar, que a floresta artificial, não consegue dar condições para a fauna habitar.
Sem nenhum governo corrupto interferindo, ela vai se gerindo, sem nenhuma doença, que lhe contagia, sua saúde forte irradia, sem nenhum convênio médico a lhe espoliar, sua plena integridade consegue sustentar.
Que decadência nós humanos, quanta incompetência, estamos envolvidos em total inconsciência, que Deus tenha clemência, e nos dê um pouco de sapiência.
Salve 04/08/2.010
Mesmo não tendo nenhum jardineiro, que lhe cuide, tanta beleza manifesta.
Em seu seio, flora e fauna convivem de uma maneira pacífica, e isso ninguém contesta.
Convivendo nessa simbiose, em pequena ou grande dose, sem nenhuma cobrança, ou promessa.
A flora abriga a fauna, fornecendo-lhe ar, alimento, e morada, não lhe cobrando taxas, impostos, ou qualquer coisa que o valha.
A fauna poliniza, semeia, aduba, e retribui como na interação de um filho, que a uma mãe muito lhe gosta.
Suas árvores nos fornecem madeira, para confecção de nosso berço, para nos aconchegar, no início de nossa vida, em que nossa fragilidade é muito exposta.
Fornece-nos também a madeira, para fabricar cadeira e mesa, nas quais sentamos,comemos,estudamos, trabalhamos de uma forma honesta.
E no final de nossa vida, sua madeira ainda é benvinda, como proteção ao nosso corpo, que jaz na modificação de nossa matéria, que se transforma.
Que função magnifica lhe foi dada, de servir de uma forma denotada, e mesmo em sua própria transformação, de folhas, galhos e árvores sem vida, bem diferente de nós humanos, vive sempre perfumada.
Com sua auto suficiência, esbanja competência, de suas folhas, que sequestram carbono, limpando nosso ar, que atitude exemplar.
Não conseguimos ver seu criador, mas não temos como antepor, diante de tanto esplendor, que Deus se manifesta através dela com todo seu amor.
E em sua permanência, quem me dera uma ciência, pudesse explicá-la, com sua forma ordenada de se manter, dando oportunidade a grande diversidade de espécies, que convivem entre si, sem nenhuma regra estabelecida, bem diferente de nossa sociedade desumana, que oprime e sufoca, com sua lei invertida.
Sua mata ciliar, que coisa abençoada, protege nascentes, regatos e rios fluentes, em seu caminho para o mar.
Com suas árvores homogêneas, o homem tenta reflorestar, mas degrada ainda mais o meio ambiente, que coisa deprimente, pois a sua visão de lucro, venda-lhe os olhos, e não consegue observar, que a floresta artificial, não consegue dar condições para a fauna habitar.
Sem nenhum governo corrupto interferindo, ela vai se gerindo, sem nenhuma doença, que lhe contagia, sua saúde forte irradia, sem nenhum convênio médico a lhe espoliar, sua plena integridade consegue sustentar.
Que decadência nós humanos, quanta incompetência, estamos envolvidos em total inconsciência, que Deus tenha clemência, e nos dê um pouco de sapiência.
Salve 04/08/2.010
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