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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
domingo, 23 de janeiro de 2011
A RELIGIÃO
A palavra religião, vem do latim religare, que significa se ligar com Deus.
Mas para nos ligarmos com Deus, não precisamos necessariamente de nenhuma instituição religiosa,igreja ou guia espiritual, simplesmente precisamos ter pureza de coração, estarmos no ato puro, comungando com a trina manifestação do criador, que é a beleza, bondade e verdade.
Por isso quando alguém nos perguntar, qual a sua religião?, dependendo de nossa crença em Deus, se for positiva, podemos responder: sou religioso, espiritualista, acredito em Deus.
Agora se você seguir alguma igreja, poderá responder: sou filiado a determinada instituição religiosa que tenho simpatia, ou ainda necessito de alguém, que possa interceder junto a Deus por mim.
E para entendermos Deus, só conseguiremos através da abstração, com nosso raciocínio lógico nunca vamos entendê-lo, só podemos ver sua manifestação através da trindade beleza, bondade e verdade.
A natureza que ainda não foi tocada pelo homem, é uma típica manifestação de Deus, bela mesmo sem ninguém que a cuide, boa porque nos fornece tudo o que precisamos, ar, água, alimento, e verdadeira porque ela não nos engana.
A intuição, também é outra forma de nos comunicarmos com Deus, porque ela flui como uma manifestação divina, não sendo interceptada pelo nosso pensamento, o qual poderia distorcer sua forma original.
A través do nitrogênio contido no ar, que é 78% de sua composição, também recebemos mensagens de Deus, como os grandes descobridores, que tiveram a sensibilidade de interpretar essas mensagens, e contribuíram para a evolução da humanidade como, Alexander Graham Bell, descobridor do telefone, Albert Einstein, teoria da relatividade, padre cientista brasileiro Roberto Landell de Moura, nascido em 21/01/1.861, descobridor do rádio, Alberto Santos Dumont, descobridor do avião, Sigmund Freud, descobridor da psicanálise, Thomas Alva Edson, descobridor da lâmpada, e muitos outros iluminados, que também contribuíram para a nossa evolução.
Portanto Deus realiza suas obras através de nós, somos simplesmente um veículo, para ele colocar em prática as coisas nesse mundo, e quanto mais buscamos o poder, a fama, a vaidade, o orgulho, mais nos afastamos do contato com Deus.
Outra prova da necessidade de nossa ligação com o criador, é o exemplo de pessoas que estão internadas em hospitais psiquiátricos, pois as mesmas, só conseguem reverter seu estado de psicose, ou demência, quando aceitam Deus em suas vidas, pois quanto maior nossa ligação com ele, mais sanidade atingiremos.
Os seguidores das diversas igrejas, que por sua vez seguem a mesma bíblia, via de regra, não se entendem, cada um puxando a sardinha para seu lado, por não terem uma visão mais abrangente de teologia, que é o estudo de Deus, e acabam sendo manipulados por líderes religiosos, que aproveitando da fé cega das pessoas, exploram as mesmas através do dízimo, vendem um lugar no céu, e tantas promessas mais de salvação.
As diversas instituições religiosas, cada vez mais competem para construir os mais suntuosos templos, querendo com isso atrair fiéis para sustentar toda essa estrutura, tudo isso em nome de Deus, indo totalmente contra a simplicidade do local onde Jesus nasceu, que foi em uma manjedoura.
E o próprio Jesus, quando veio a este mundo, nos mostrou normas para nossa conduta, através de seus ensinamentos, e muitos até hoje ainda não colocaram em prática os mesmos, e também não fundou nenhuma igreja, simplesmente nos trouxe ensinamentos de fraternidade, amor, afeto, tolerância, compaixão, e tantas outras virtudes mais.
O dízimo em sua forma original, seria um exercício para nos desapegarmos da matéria, e contribuirmos para a manutenção de pessoas de boa índole, que tivessem o dom e a missão de evangelizar pessoas, que ainda tem resistência de aceitar a espiritualidade, e ainda precisam de um guia espiritual, para se conectarem com Deus.
Mas muitos desses guias se aproveitam do dízimo para se enriquecerem ilicitamente, distorcendo assim o propósito do mesmo.
A pessoa que quiser entender a vida somente através da fé, em seu extremo, poderá se tornar um fanático religioso.
E para evitar esse extremo, Doutor Norberto Keppe, descobriu a trilogia analítica, uma ciência que engloba a religião, e também a filosofia, explicando a verdade através dessa trindade, bem diferente das teorias isoladas, que tentam explicar cada uma a seu modo, ou seja, as instituições religiosas dizem ser donas da verdade, assim como a filosofia através do pensamento, e a ciência através da experimentação, uma não reconhecendo a outra.
Albert Einstein realizou suas maiores descobertas, quando reconheceu a espiritualidade na ciência.
Portanto se tivermos a fé=religião, aliada ao nosso pensar=filosofia, teremos uma ação mais equilibrada= ciência.
Mas para nos ligarmos com Deus, não precisamos necessariamente de nenhuma instituição religiosa,igreja ou guia espiritual, simplesmente precisamos ter pureza de coração, estarmos no ato puro, comungando com a trina manifestação do criador, que é a beleza, bondade e verdade.
Por isso quando alguém nos perguntar, qual a sua religião?, dependendo de nossa crença em Deus, se for positiva, podemos responder: sou religioso, espiritualista, acredito em Deus.
Agora se você seguir alguma igreja, poderá responder: sou filiado a determinada instituição religiosa que tenho simpatia, ou ainda necessito de alguém, que possa interceder junto a Deus por mim.
E para entendermos Deus, só conseguiremos através da abstração, com nosso raciocínio lógico nunca vamos entendê-lo, só podemos ver sua manifestação através da trindade beleza, bondade e verdade.
A natureza que ainda não foi tocada pelo homem, é uma típica manifestação de Deus, bela mesmo sem ninguém que a cuide, boa porque nos fornece tudo o que precisamos, ar, água, alimento, e verdadeira porque ela não nos engana.
A intuição, também é outra forma de nos comunicarmos com Deus, porque ela flui como uma manifestação divina, não sendo interceptada pelo nosso pensamento, o qual poderia distorcer sua forma original.
A través do nitrogênio contido no ar, que é 78% de sua composição, também recebemos mensagens de Deus, como os grandes descobridores, que tiveram a sensibilidade de interpretar essas mensagens, e contribuíram para a evolução da humanidade como, Alexander Graham Bell, descobridor do telefone, Albert Einstein, teoria da relatividade, padre cientista brasileiro Roberto Landell de Moura, nascido em 21/01/1.861, descobridor do rádio, Alberto Santos Dumont, descobridor do avião, Sigmund Freud, descobridor da psicanálise, Thomas Alva Edson, descobridor da lâmpada, e muitos outros iluminados, que também contribuíram para a nossa evolução.
Portanto Deus realiza suas obras através de nós, somos simplesmente um veículo, para ele colocar em prática as coisas nesse mundo, e quanto mais buscamos o poder, a fama, a vaidade, o orgulho, mais nos afastamos do contato com Deus.
Outra prova da necessidade de nossa ligação com o criador, é o exemplo de pessoas que estão internadas em hospitais psiquiátricos, pois as mesmas, só conseguem reverter seu estado de psicose, ou demência, quando aceitam Deus em suas vidas, pois quanto maior nossa ligação com ele, mais sanidade atingiremos.
Os seguidores das diversas igrejas, que por sua vez seguem a mesma bíblia, via de regra, não se entendem, cada um puxando a sardinha para seu lado, por não terem uma visão mais abrangente de teologia, que é o estudo de Deus, e acabam sendo manipulados por líderes religiosos, que aproveitando da fé cega das pessoas, exploram as mesmas através do dízimo, vendem um lugar no céu, e tantas promessas mais de salvação.
As diversas instituições religiosas, cada vez mais competem para construir os mais suntuosos templos, querendo com isso atrair fiéis para sustentar toda essa estrutura, tudo isso em nome de Deus, indo totalmente contra a simplicidade do local onde Jesus nasceu, que foi em uma manjedoura.
E o próprio Jesus, quando veio a este mundo, nos mostrou normas para nossa conduta, através de seus ensinamentos, e muitos até hoje ainda não colocaram em prática os mesmos, e também não fundou nenhuma igreja, simplesmente nos trouxe ensinamentos de fraternidade, amor, afeto, tolerância, compaixão, e tantas outras virtudes mais.
O dízimo em sua forma original, seria um exercício para nos desapegarmos da matéria, e contribuirmos para a manutenção de pessoas de boa índole, que tivessem o dom e a missão de evangelizar pessoas, que ainda tem resistência de aceitar a espiritualidade, e ainda precisam de um guia espiritual, para se conectarem com Deus.
Mas muitos desses guias se aproveitam do dízimo para se enriquecerem ilicitamente, distorcendo assim o propósito do mesmo.
A pessoa que quiser entender a vida somente através da fé, em seu extremo, poderá se tornar um fanático religioso.
E para evitar esse extremo, Doutor Norberto Keppe, descobriu a trilogia analítica, uma ciência que engloba a religião, e também a filosofia, explicando a verdade através dessa trindade, bem diferente das teorias isoladas, que tentam explicar cada uma a seu modo, ou seja, as instituições religiosas dizem ser donas da verdade, assim como a filosofia através do pensamento, e a ciência através da experimentação, uma não reconhecendo a outra.
Albert Einstein realizou suas maiores descobertas, quando reconheceu a espiritualidade na ciência.
Portanto se tivermos a fé=religião, aliada ao nosso pensar=filosofia, teremos uma ação mais equilibrada= ciência.
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
domingo, 9 de janeiro de 2011
A INDIFERENÇA
Um homem e uma mulher, apesar de não terem feito nenhum curso, para serem esposo, esposa, e pais, como acontece em relação as profissões escolhidas, acabam se unindo, primeiramente por uma empatia inicial, e depois ao longo de um namoro, descobrem afinidades e laços mais profundos, que os fazem acreditar em uma vida a dois, se complementando, se unindo para superar as dificuldades naturais de uma vida conjugal.
E entre acertos e erros, como se fundamenta a ciência, através da experimentação, para acabar reconhecendo uma lei nova, encaminham suas vidas, gerando filhos, se doando, se privando de muitas coisas que gostariam de fazer.
Os filhos acabam crescendo, estudando, escolhendo as mais variadas profissões, constituem famílias também, e acabam esquecendo de quem lhes gerou, amamentou, ninou para embalar seu sono, trocou suas fraldas, perdeu seu sono quando alguma coisa não estava bem, lhe deu banhos, e principalmente amor.
Os pais seguindo uma lei natural, do mundo em que vivemos, acabam perdendo a vitalidade, uns em maior, e outros em menor grau. Acabam por não acompanharem mais o ritmo dos mais novos, gostam de programas diferentes, mais sossego, e em alguns casos ficam presos em seus lares, para cuidar um do outro, diante de alguma enfermidade.
Não vou aqui generalizar, mas muitos filhos se comportam com tal indiferença, que em uma data tão especial, como a passagem do ano, e o primeiro dia do ano novo, ficam imersos em seus afazeres, e compromissos sociais, viagens, que acabam esquecendo de uma simples visita, uma palavra de carinho, um abraço, um beijo, a quem lhes dedicou uma vida inteira de afeto, amor e dedicação.
Quanta insensibilidade, se não conseguimos ter gratidão a quem nos gerou, a quem teremos então?
Um dia também estaremos na mesma condição de nossos pais, então poderemos receber com a mesma moeda, o tratamento que dispensamos as pessoas, que abaixo de Deus, foram as mais importantes em nossas vidas, ou seja nossos pais.
Porém o processo de aprendizado de um, pode ser diferente do outro, uns escolhem o caminho do amor, outros o da dor.
Não temos o direito de julgar ninguém, pois Deus em sua imensa tolerância e paciência, sempre espera nosso arrependimento, e que tomemos consciência de nossos atos, e quanta consciência ainda devemos adquirir, visto que só temos 10% do total que poderemos atingir.
Mas nosso caminho evolutivo é lento e contínuo, assim como a passagem dos dias.
Coisa similar também acontece em relação a profissão que os pais tem, os filhos muitas vezes não querem segui-la, e muitos até se envergonham do trabalho de seus pais, no entanto continuam mamando do esforço dos pais, não participam de forma alguma, não se oferecem para um mínimo de ajuda, e ficam na zona de conforto.
Usam os cartões de bancos dos pais, sacando o dinheiro como se fosse inesgotável, mas não atinam que por trás daquele cartão, e daquela máquina, existe um trabalho gerado para que aquele dinheiro ficasse disponível.
Como o índio que veio para a cidade, e viu uma torneira saindo água, foi a um depósito de material de construção comprou uma e levou para a aldeia, quando colocou a torneira na oca ficou decepcionado, por não sair água nenhuma, pois ele não sabia de todo o processo de distribuição da água, o que existia por trás da torneira.
Como disse um certo palestrante, vivemos hoje em um processo de despamonhalização, ou seja, o processo das antigas famílias de fabricar pamonhas, era para ter o envolvimento de todos os membros da família, um colhia o milho, outro descascava as espigas, outro ralava, outro cozinhava, outro espremia, outro colocava na palha, e o último amarrava, enfim havia a participação de toda a família no processo de fabricação.
E o ato de todos sentarem ao redor da grande mesa, para degustarem as pamonhas era muito gratificante, pois todos tinham dado o melhor de si, e as pamonhas eram muito mais saborosas.
Família unida permanece coesa, ao passo que hoje a desunião toma conta da maioria dos nossos lares, cada um para um lado, e o todo fica comprometido, dando oportunidade para a entrada das drogas, pela insatisfação que acometem nossos jovens, pelos conflitos interiores, pela falta de um direcionamento dos valores reais da vida, pela falta de espiritualidade, pela excessiva competição do mercado de trabalho, pela falta de vagas nas universidades públicas, pelo consumo desenfreado, pela banalização do sexo.
Portanto vamos trabalhar nossas indiferenças, para podermos fazer a diferença!!!
E entre acertos e erros, como se fundamenta a ciência, através da experimentação, para acabar reconhecendo uma lei nova, encaminham suas vidas, gerando filhos, se doando, se privando de muitas coisas que gostariam de fazer.
Os filhos acabam crescendo, estudando, escolhendo as mais variadas profissões, constituem famílias também, e acabam esquecendo de quem lhes gerou, amamentou, ninou para embalar seu sono, trocou suas fraldas, perdeu seu sono quando alguma coisa não estava bem, lhe deu banhos, e principalmente amor.
Os pais seguindo uma lei natural, do mundo em que vivemos, acabam perdendo a vitalidade, uns em maior, e outros em menor grau. Acabam por não acompanharem mais o ritmo dos mais novos, gostam de programas diferentes, mais sossego, e em alguns casos ficam presos em seus lares, para cuidar um do outro, diante de alguma enfermidade.
Não vou aqui generalizar, mas muitos filhos se comportam com tal indiferença, que em uma data tão especial, como a passagem do ano, e o primeiro dia do ano novo, ficam imersos em seus afazeres, e compromissos sociais, viagens, que acabam esquecendo de uma simples visita, uma palavra de carinho, um abraço, um beijo, a quem lhes dedicou uma vida inteira de afeto, amor e dedicação.
Quanta insensibilidade, se não conseguimos ter gratidão a quem nos gerou, a quem teremos então?
Um dia também estaremos na mesma condição de nossos pais, então poderemos receber com a mesma moeda, o tratamento que dispensamos as pessoas, que abaixo de Deus, foram as mais importantes em nossas vidas, ou seja nossos pais.
Porém o processo de aprendizado de um, pode ser diferente do outro, uns escolhem o caminho do amor, outros o da dor.
Não temos o direito de julgar ninguém, pois Deus em sua imensa tolerância e paciência, sempre espera nosso arrependimento, e que tomemos consciência de nossos atos, e quanta consciência ainda devemos adquirir, visto que só temos 10% do total que poderemos atingir.
Mas nosso caminho evolutivo é lento e contínuo, assim como a passagem dos dias.
Coisa similar também acontece em relação a profissão que os pais tem, os filhos muitas vezes não querem segui-la, e muitos até se envergonham do trabalho de seus pais, no entanto continuam mamando do esforço dos pais, não participam de forma alguma, não se oferecem para um mínimo de ajuda, e ficam na zona de conforto.
Usam os cartões de bancos dos pais, sacando o dinheiro como se fosse inesgotável, mas não atinam que por trás daquele cartão, e daquela máquina, existe um trabalho gerado para que aquele dinheiro ficasse disponível.
Como o índio que veio para a cidade, e viu uma torneira saindo água, foi a um depósito de material de construção comprou uma e levou para a aldeia, quando colocou a torneira na oca ficou decepcionado, por não sair água nenhuma, pois ele não sabia de todo o processo de distribuição da água, o que existia por trás da torneira.
Como disse um certo palestrante, vivemos hoje em um processo de despamonhalização, ou seja, o processo das antigas famílias de fabricar pamonhas, era para ter o envolvimento de todos os membros da família, um colhia o milho, outro descascava as espigas, outro ralava, outro cozinhava, outro espremia, outro colocava na palha, e o último amarrava, enfim havia a participação de toda a família no processo de fabricação.
E o ato de todos sentarem ao redor da grande mesa, para degustarem as pamonhas era muito gratificante, pois todos tinham dado o melhor de si, e as pamonhas eram muito mais saborosas.
Família unida permanece coesa, ao passo que hoje a desunião toma conta da maioria dos nossos lares, cada um para um lado, e o todo fica comprometido, dando oportunidade para a entrada das drogas, pela insatisfação que acometem nossos jovens, pelos conflitos interiores, pela falta de um direcionamento dos valores reais da vida, pela falta de espiritualidade, pela excessiva competição do mercado de trabalho, pela falta de vagas nas universidades públicas, pelo consumo desenfreado, pela banalização do sexo.
Portanto vamos trabalhar nossas indiferenças, para podermos fazer a diferença!!!
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
FELIZMORAR O NOVO
O novo sempre despertou a atenção em nós, e nos fascina.
A busca de uma roupa nova, de uma comida diferente, de um carro novo, de uma nova viagem, de um relacionamento novo.
E a cada ano que se inicia, renovamos nossas expectativas para coisas novas, que podem acontecer em nossas vidas.
Mas não é somente o ano que é novo, mas todo dia, é um novo dia, pois o ano é constituído de 365 deles, que teríamos de agradecer a Deus pela oportunidade de vivenciá-lo, de experimentarmos novas experiências, novos aprendizados.
Mas pela procura do macro (coisas grandes), esquecemos do micro (pequenas coisas).
E o microcosmo está contido no macrocosmo, e o que um contém em escala mínima, o outro contém em uma escala maior.
O aparente, simples ato de respirar nos demonstra isso, inspiramos (in=dentro, pira=fogo), isso quer dizer, em uma mínima fração de tempo, colocamos fogo em nosso interior, ou seja, centelha de vida, que nos anima, e nos faz viver.
Então a cada momento, o novo entra em nós, nos renova, nos conforta, nos faz sentir vivos, portanto sejamos felizes com cada ato de respirar.
Ampliemos nossa visão, para além do comemorar (comer junto de alguém), bebemorar (beber junto de alguém).
Vamos felizmorar (ficarmos felizes em cada momento de nossas vidas), porque se não ficarmos felizes com a gente mesmo, como poderemos proporcionar essa tão almejada felicidade para o nosso próximo, se pela terceira lei de Newton (a toda força de ação, corresponde a uma força de reação, igual e contrária, de mesmo sentido, e mesma intensidade).
Portanto se você quiser ser feliz, faça seu próximo feliz.
Vivenciemos então o felizmorar conosco, e com cada ser que nos rodeia.
Prova disso, tive essa passagem de ano, que na simplicidade do conviver com meus pais, sem lautas comidas e bebidas, apenas o trivial para nossa sobre vivência, fui presenteado com uma descarga de endorfina (hormônio da alegria), e acordei muito feliz nesse primeiro dia, de um ano novo que se inicia.
Que essa felicidade se propague, e envolva cada ser do universo em que vivemos.
Que o mal, sendo uma negação do bem, se dissipe no ar.
Que o bem chegue de mansinho, e nos venha a acalentar.
Que a beleza floresça em suas múltiplas manifestações, do mais aguçado, até o mais singelo olhar.
Que a verdade suplante a mentira, para ninguém mais julgar.
Que a alegria pulse em nossas vidas, e a todos possa contagiar.
Que a paz no mundo em que vivemos, possa reinar.
Que o nosso entendimento aumente, e possamos perdoar.
Que o afeto seje concreto, para que ao nosso próximo possamos doar.
Que nossa ternura se aflore, e possamos acariciar.
Que a fraternidade possa nos tocar, e a todo ser humano possamos amar.
Feliz daquele, que nessa corrente conseguir se encaixar.
E num tempo não muito distante, um novo paraíso vamos restaurar.
E para alegria de Deus, vamos todos, esse mundo modificar e melhorar.
Agradeçamos pelo eterno presente da vida.
Sejamos os arautos da fraternidade universal.
Glória a Deus nas alturas, e paz na terra, aos homens de boa vontade.
A busca de uma roupa nova, de uma comida diferente, de um carro novo, de uma nova viagem, de um relacionamento novo.
E a cada ano que se inicia, renovamos nossas expectativas para coisas novas, que podem acontecer em nossas vidas.
Mas não é somente o ano que é novo, mas todo dia, é um novo dia, pois o ano é constituído de 365 deles, que teríamos de agradecer a Deus pela oportunidade de vivenciá-lo, de experimentarmos novas experiências, novos aprendizados.
Mas pela procura do macro (coisas grandes), esquecemos do micro (pequenas coisas).
E o microcosmo está contido no macrocosmo, e o que um contém em escala mínima, o outro contém em uma escala maior.
O aparente, simples ato de respirar nos demonstra isso, inspiramos (in=dentro, pira=fogo), isso quer dizer, em uma mínima fração de tempo, colocamos fogo em nosso interior, ou seja, centelha de vida, que nos anima, e nos faz viver.
Então a cada momento, o novo entra em nós, nos renova, nos conforta, nos faz sentir vivos, portanto sejamos felizes com cada ato de respirar.
Ampliemos nossa visão, para além do comemorar (comer junto de alguém), bebemorar (beber junto de alguém).
Vamos felizmorar (ficarmos felizes em cada momento de nossas vidas), porque se não ficarmos felizes com a gente mesmo, como poderemos proporcionar essa tão almejada felicidade para o nosso próximo, se pela terceira lei de Newton (a toda força de ação, corresponde a uma força de reação, igual e contrária, de mesmo sentido, e mesma intensidade).
Portanto se você quiser ser feliz, faça seu próximo feliz.
Vivenciemos então o felizmorar conosco, e com cada ser que nos rodeia.
Prova disso, tive essa passagem de ano, que na simplicidade do conviver com meus pais, sem lautas comidas e bebidas, apenas o trivial para nossa sobre vivência, fui presenteado com uma descarga de endorfina (hormônio da alegria), e acordei muito feliz nesse primeiro dia, de um ano novo que se inicia.
Que essa felicidade se propague, e envolva cada ser do universo em que vivemos.
Que o mal, sendo uma negação do bem, se dissipe no ar.
Que o bem chegue de mansinho, e nos venha a acalentar.
Que a beleza floresça em suas múltiplas manifestações, do mais aguçado, até o mais singelo olhar.
Que a verdade suplante a mentira, para ninguém mais julgar.
Que a alegria pulse em nossas vidas, e a todos possa contagiar.
Que a paz no mundo em que vivemos, possa reinar.
Que o nosso entendimento aumente, e possamos perdoar.
Que o afeto seje concreto, para que ao nosso próximo possamos doar.
Que nossa ternura se aflore, e possamos acariciar.
Que a fraternidade possa nos tocar, e a todo ser humano possamos amar.
Feliz daquele, que nessa corrente conseguir se encaixar.
E num tempo não muito distante, um novo paraíso vamos restaurar.
E para alegria de Deus, vamos todos, esse mundo modificar e melhorar.
Agradeçamos pelo eterno presente da vida.
Sejamos os arautos da fraternidade universal.
Glória a Deus nas alturas, e paz na terra, aos homens de boa vontade.
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