TELHAS SOLARES
Converter a energia do sol em energia elétrica está mais prático e mais fácil. Mais uma inovação sustentável no mercado da construção civil está se popularizando na Europa e Estados Unidos. São as telhas solares ou telhas fotovoltaicas. Se você ainda não teve a oportunidade de vê-las, não se preocupe, pois muito em breve elas serão bastante comuns nos telhados da sua cidade.
Essas telhas são constituídas de pequenos painéis solares integrados na sua parte lisa. Com isso, o aspecto visual do telhado não fica tão comprometido como ficaria no caso da instalação dos painéis fotovoltaicos, julgados como esteticamente feios e por isso muitas vezes rejeitado.
Além da eficiência energética de alguns modelos dessas telhas ser maior do que dos painéis solares tradicionais, aquelas podem gerar uma média de 860 kWh ao ano por 10 m2 de telhado, em localidades onde o sol bate em torno de 6 horas por dia, segundo a fabricante SRS Energy. Esses números mostram a funcionalidade do sistema, já que uma família de 04 pessoas consome uma média de 2240 kWh por ano, de acordo com o Ministério de Minas e Energia, então um telhado com 26 m² de telhas solares já atende à demanda da casa.
O Brasil ainda não dispõe desta tecnologia, mas, como empresas especializadas nos Estados Unidos e em países da Europa estão trabalhando para desenvolver diversos modelos adaptáveis em qualquer telhado (nesses países, o uso de energia solar e outras fontes alternativas é estimulado), quando esta novidade chegar por aqui, teremos mais opções de compra.
O custo das telhas fotovoltaicas é alto, até mesmo mais alto que o dos painéis solares. Mas a economia na conta de luz e o fato de se estar usando uma fonte de energia que contribui para a sustentabilidade do nosso planeta são bons motivos para que esta inovação seja abraçada pelos brasileiros.
Vamos torcer para que as autoridades governamentais em nosso país “acordem” para a importância de se ampliar a nossa matriz energética e nos dê espaço e incentivo para o uso de fontes de energia limpa, como esta.
Ivana Jatobá é Engenheira Civil graduada na Universidade Católica do Salvador, especializada em Gerenciamento da Construção Civil pela Universidade Estadual de Feira de Santana, Bahia e Mestre em Gerenciamento de Engenharia Ambiental pela University of Technology, Sydney, Austrália. Atua como consultora em implantação de sistema de qualidade ISO 9001 e Meio Ambiente ISO 14000 em canteiros de obras.
Ivana Jatobá escreve às quintas aqui no Universo Jatobá.
Essas telhas são constituídas de pequenos painéis solares integrados na sua parte lisa. Com isso, o aspecto visual do telhado não fica tão comprometido como ficaria no caso da instalação dos painéis fotovoltaicos, julgados como esteticamente feios e por isso muitas vezes rejeitado.
Além da eficiência energética de alguns modelos dessas telhas ser maior do que dos painéis solares tradicionais, aquelas podem gerar uma média de 860 kWh ao ano por 10 m2 de telhado, em localidades onde o sol bate em torno de 6 horas por dia, segundo a fabricante SRS Energy. Esses números mostram a funcionalidade do sistema, já que uma família de 04 pessoas consome uma média de 2240 kWh por ano, de acordo com o Ministério de Minas e Energia, então um telhado com 26 m² de telhas solares já atende à demanda da casa.
O Brasil ainda não dispõe desta tecnologia, mas, como empresas especializadas nos Estados Unidos e em países da Europa estão trabalhando para desenvolver diversos modelos adaptáveis em qualquer telhado (nesses países, o uso de energia solar e outras fontes alternativas é estimulado), quando esta novidade chegar por aqui, teremos mais opções de compra.
O custo das telhas fotovoltaicas é alto, até mesmo mais alto que o dos painéis solares. Mas a economia na conta de luz e o fato de se estar usando uma fonte de energia que contribui para a sustentabilidade do nosso planeta são bons motivos para que esta inovação seja abraçada pelos brasileiros.
Vamos torcer para que as autoridades governamentais em nosso país “acordem” para a importância de se ampliar a nossa matriz energética e nos dê espaço e incentivo para o uso de fontes de energia limpa, como esta.
Ivana Jatobá é Engenheira Civil graduada na Universidade Católica do Salvador, especializada em Gerenciamento da Construção Civil pela Universidade Estadual de Feira de Santana, Bahia e Mestre em Gerenciamento de Engenharia Ambiental pela University of Technology, Sydney, Austrália. Atua como consultora em implantação de sistema de qualidade ISO 9001 e Meio Ambiente ISO 14000 em canteiros de obras.
Ivana Jatobá escreve às quintas aqui no Universo Jatobá.
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