As palavras são sementes de nossas ações.
Se prestarmos muita atenção nelas, vamos confirmar que elas dizem muito.
Por exemplo: plano de saúde, ou de doença.
Como o próprio nome está dizendo, vamos planejar o que queremos para nossas vidas, planejar ficarmos sadios, como foi o plano original criado por Deus, ou doentes, isto é, negando, omitindo ou deturpando esse plano original.
E em cima desse planejamento, se desenrola o nosso destino.
Palavras sadias são como as melhores sementes originais, criadas por Deus, que dão origem aos melhores frutos, gerando assim um corpo sadio.
E palavras doentes, já são aquelas sementes iguais as peças paralelas, que fabricam para os carros, que tendo algumas deformações, ou defeitos, não passam pelo controle de qualidade, e consequentemente custam menos, mas também sua vida útil é menor, e a qualquer momento deixa o carro falhando, até não funcionar mais.
No carro podemos trocar as peças quebradas por outras novas, porém no nosso corpo não é bem assim, desde que comprometemos o funcionamento de algum órgão, começa a dar pane em todo o conjunto, gerando assim um corpo doente.
O plano de saúde apresentado por várias empresas, com o intuito de cobrar mais um pedágio sobre as pessoas, é uma coisa hilariante.
Como pode se chamar plano de saúde, se você começa a pagar uma mensalidade, já se predispondo mentalmente a ficar doente para usufruir de um valor que se paga todo mês, na verdade é um plano de doença.
Você faz uma programação mental (e a palavra mente do latim mens, mentis é radical da palavra mentira, portanto não é digna de confiança), se condiciona que vai ficar doente, é quer se ancorar em alguma doença, para receber cuidados, carinhos, atenção das pessoas.
Na verdade você arquitetou uma peça teatral, para ser o personagem principal, alvo da atenção de todos.
Deus nos criou a sua imagem e semelhança, portanto somos uma máquina perfeita, que não era para ter problemas, desgastar e quebrar peças, bater, enferrujar e outras avarias mais, que acabamos inconscientemente provocando em nosso templo sagrado, que é o nosso corpo.
Na realidade, o verdadeiro plano de saúde seria usar o combustível adequado para nosso corpo.
Começando grosseiramente, com alimentos que foram criados por Deus, e sofreram a mínima interferência do homem em sua elaboração, ou seja, o que o homem pouco processou em relação a sua forma original, que a natureza colocou a nossa disposição.
Pois quanto mais o alimento foi processado, refinado, mais ele se afasta de nossa natureza divina, e quando entra em nosso corpo, começa um processo de oxidação nas células, gerando radicais livres, e provocando um envelhecimento precoce, enfraquecendo nossa estrutura, dando condições a decair nosso sistema imunológico, e escancaramos nosso corpo para a entrada de todos os micro organismos que estão a nossa volta, e que nunca o homem vai conseguir exterminá-los, mas se usar de sabedoria podemos conviver pacificamente com eles, e com certeza alguma função eles devem ter, pois nada está aqui por acaso.
E seguindo em um processo natural de aprendizado, que é peculiar a nossa evolução, poderemos gradativamente indo para um alimento mais sútil, que seria a energia prânica, energia essa que podemos absorver do ar atmosférico, e que deixaria nosso corpo cada vez menos denso, aumentando assim nossa sensibilidade, e nos aproximando mais de nossa natureza divina.
E toda essa sensibilidade aguçada, que podemos desenvolver é consequência de uma expansão de consciência, que nos faz ver, tirando assim nossas vendas, que impedem uma visão mais nítida de nossa existência.
Pois essa patologia do não querer ver, é que nos leva a entorpecer nosso corpo com alimentos impróprios, verdadeiras drogas alimentares, cheias de substâncias tóxicas, contrárias a natureza do nosso corpo.
E muitas pessoas ainda agravam mais o quadro, usando fumo, bebidas alcoólicas das mais variadas combinações, drogas alucinógenas, remédios químicos sintéticos de toda espécie.
Um dia a gerente de um banco me perguntou, se eu tinha plano de saúde, ao que respondi, sim tenho, procuro ter bons pensamentos, respirar ar puro, fazer exercícios físicos, ter uma boa alimentação, e com certeza ela não entendeu nada, pois seu objetivo era só vender mais um produto desnecessário para o ser humano, e engordar o lucro do banco, que já não é pouco.
Tenho 61 anos, só fui a médicos raríssimas vezes em toda minha vida, e já há 38 anos, que nunca mais necessitei deles, nunca fiz exame de próstata, de colesterol, ou outro qualquer, não sei qual é a nossa pressão ideal, não tomo nenhum medicamento, pois como já dizia Hipócrates (460-377 a. C.), considerado o pai da medicina, fazê do alimento o teu remédio.
E me sinto feliz da vida, e agradeço a Deus, por ter me presenteado, tirando as vendas de meus olhos, e enxergar a realidade.
Alguém já imaginou Deus sentado em um vaso sanitário, e se somos criados a sua imagem e semelhança, como decaímos tanto em nossas vidas.
TUDO NOS É PERMITIDO, MAS NEM TUDO NOS CONVÉM.
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quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
domingo, 26 de dezembro de 2010
REFLEXÕES DO NATAL
Natal sinonimo do local onde ocorreu o nascimento de alguém.
E se nascemos, com certeza algum motivo, Deus tem para nos colocar aqui nesse plano.
Ou somos obras do acaso, frutos da união de nossa mãe com nosso pai? E quando morrermos tudo se acaba?
Para mim essa última, é uma hipótese sem sentido, que não consigo conceber.
Então o que significa o Natal para nós?
Presentear alguém a quem temos estima?
Beber e comer na companhia de parentes e amigos?
Fazer caridade?
Ou refletir sobre nossas vidas?
Apesar de achar tudo importante, eu prefiro refletir.
Por que temos que passar por determinados sofrimentos?
Vivemos em um mundo relativo, achando que ele é absoluto. E o absoluto ainda não está manifestado nesse plano que vivemos.
Mas nesse mundo absoluto é aonde temos que começar a tentar nos conectar, pois lá as coisas são eternas, e neste que vivemos são temporárias, estamos aqui de passagem, para vivenciarmos experiências, praticarmos o bem, cultivarmos a beleza, e exercitarmos a verdade no sentido mais pleno, para entrarmos na sintonia trina de Deus = Beleza, Bondade e Verdade.
Estamos condicionados em nos apegar as pessoas, e aos bens materiais, e quando perdemos, nos revoltamos, não aceitamos as lições que temos a fazer, queremos protelá-las, ou mesmo nos esquivar delas.
Mas para nossa evolução, elas fazem parte do nosso aprendizado, desde as mais fáceis até as mais difíceis.
Quando alguém parte do nosso convívio, mesmo que essa pessoa nos tenha proporcionado momentos agradáveis de convivência, um dia temos que nos desprender dela, pois os xipófagos que nascem grudados, não conseguem viver por muito tempo juntos, somos indivíduos, ou seja indivisíveis.
Portanto, nossa única alternativa é aceitar, e as lições de cada um, são diferentes da do outro. E não temos autonomia para questionar isso.
Temos sim que perceber as virtudes das pessoas mais evoluídas, para podermos ter consciência, e se todos trilharmos o caminho delas, o mundo também melhorará, mas se permanecermos com ações de querer levar vantagem, de enganar o próximo, de se eximir de responsabilidades, de poluir, de querer que o outro faça a nossa parte, estaremos contribuindo para sustentar o modelo de mundo, que vivemos hoje.
Tudo que teve um começo, vai ter um fim, e o fim é o começo de um novo encontro, assim como toda noite tem que cessar, para o sol brilhar novamente.
Com os bens materiais, acontece a mesma coisa, podemos usá-los, conservá-los por um determinado período de tempo, porém um dia eles se acabam pelo uso, por se tornarem obsoletos, ou mesmo passando para outras mãos, já que só temos o direito de usá-los, e não incorporá-los ao nosso corpo.
E quando temos resistência em nos desapegar desses bens, eis que nos aparece uma lição muitas vezes mesmo difícil, para exercitar esse desapego, e cabe a nós aprender a lição, ou postergá-la para uma outra data.
Se não aprendemos a lição, estaremos alimentando nossos medos, nossas angústias, nossas ansiedades, nossas insatisfações, e depois ficarmos pedindo a Deus, que resolva nos tirar desse labirinto que nos envolvemos.
Ele nos deu o livre arbítrio para fazermos o bem, para nos melhorarmos como seres humanos, para evoluirmos, e não para nos comportarmos como muitas pessoas, que decaíram tanto e agem como verdadeiros demónios.
Então que nesse Natal, possamos fazer uma avaliação de nossas vidas, mensurarmos as consequências de nossas ações.
E para alegria de Deus, escolhermos praticar a fraternidade, a bondade, a união, exercitar o perdão, a compaixão, cultivar a beleza, a verdade, não só agora nessa época do ano, mas por todos os dias de nossas vidas, aí com certeza.
DEUS SE ALEGRARA EM NÓS.
E se nascemos, com certeza algum motivo, Deus tem para nos colocar aqui nesse plano.
Ou somos obras do acaso, frutos da união de nossa mãe com nosso pai? E quando morrermos tudo se acaba?
Para mim essa última, é uma hipótese sem sentido, que não consigo conceber.
Então o que significa o Natal para nós?
Presentear alguém a quem temos estima?
Beber e comer na companhia de parentes e amigos?
Fazer caridade?
Ou refletir sobre nossas vidas?
Apesar de achar tudo importante, eu prefiro refletir.
Por que temos que passar por determinados sofrimentos?
Vivemos em um mundo relativo, achando que ele é absoluto. E o absoluto ainda não está manifestado nesse plano que vivemos.
Mas nesse mundo absoluto é aonde temos que começar a tentar nos conectar, pois lá as coisas são eternas, e neste que vivemos são temporárias, estamos aqui de passagem, para vivenciarmos experiências, praticarmos o bem, cultivarmos a beleza, e exercitarmos a verdade no sentido mais pleno, para entrarmos na sintonia trina de Deus = Beleza, Bondade e Verdade.
Estamos condicionados em nos apegar as pessoas, e aos bens materiais, e quando perdemos, nos revoltamos, não aceitamos as lições que temos a fazer, queremos protelá-las, ou mesmo nos esquivar delas.
Mas para nossa evolução, elas fazem parte do nosso aprendizado, desde as mais fáceis até as mais difíceis.
Quando alguém parte do nosso convívio, mesmo que essa pessoa nos tenha proporcionado momentos agradáveis de convivência, um dia temos que nos desprender dela, pois os xipófagos que nascem grudados, não conseguem viver por muito tempo juntos, somos indivíduos, ou seja indivisíveis.
Portanto, nossa única alternativa é aceitar, e as lições de cada um, são diferentes da do outro. E não temos autonomia para questionar isso.
Temos sim que perceber as virtudes das pessoas mais evoluídas, para podermos ter consciência, e se todos trilharmos o caminho delas, o mundo também melhorará, mas se permanecermos com ações de querer levar vantagem, de enganar o próximo, de se eximir de responsabilidades, de poluir, de querer que o outro faça a nossa parte, estaremos contribuindo para sustentar o modelo de mundo, que vivemos hoje.
Tudo que teve um começo, vai ter um fim, e o fim é o começo de um novo encontro, assim como toda noite tem que cessar, para o sol brilhar novamente.
Com os bens materiais, acontece a mesma coisa, podemos usá-los, conservá-los por um determinado período de tempo, porém um dia eles se acabam pelo uso, por se tornarem obsoletos, ou mesmo passando para outras mãos, já que só temos o direito de usá-los, e não incorporá-los ao nosso corpo.
E quando temos resistência em nos desapegar desses bens, eis que nos aparece uma lição muitas vezes mesmo difícil, para exercitar esse desapego, e cabe a nós aprender a lição, ou postergá-la para uma outra data.
Se não aprendemos a lição, estaremos alimentando nossos medos, nossas angústias, nossas ansiedades, nossas insatisfações, e depois ficarmos pedindo a Deus, que resolva nos tirar desse labirinto que nos envolvemos.
Ele nos deu o livre arbítrio para fazermos o bem, para nos melhorarmos como seres humanos, para evoluirmos, e não para nos comportarmos como muitas pessoas, que decaíram tanto e agem como verdadeiros demónios.
Então que nesse Natal, possamos fazer uma avaliação de nossas vidas, mensurarmos as consequências de nossas ações.
E para alegria de Deus, escolhermos praticar a fraternidade, a bondade, a união, exercitar o perdão, a compaixão, cultivar a beleza, a verdade, não só agora nessa época do ano, mas por todos os dias de nossas vidas, aí com certeza.
DEUS SE ALEGRARA EM NÓS.
domingo, 19 de dezembro de 2010
AVC - A AGULHA QUE SALVA!
Uma agulha pode salvar a vida de alguém com começo de AVC. Vale a pena colocar em prática.
Uma agulha pode salvar a vida de um paciente com princípios de derrame...
Dito por uma professora chinesa.
"Guarde uma seringa ou uma agulha para fazer isto, é um método não convencional para recuperar alguém de um derrame.
Quando um derrame estiver a ocorrer fique calmo.
Independentemente de onde a vítima estiver, não a mova do lugar.
Quando o derrame acontece, as veias capilares no cérebro vão gradualmente se rompendo.
Se a pessoa for movida os capilares vão se romper.
Se tiver na sua casa uma seringa melhor.
Se não tiver, pode usar uma agulha de costura ou um alfinete.
1. Aqueça a agulha, ou o alfinete para esterilizar, e depois dê uma alfinetada em todos os dedos das mãos do paciente.
2. Não há pontos específicos nos dedos para a acupuntura, mas pode picar um milímetro perto da unha.
3. Pique até o sangue começar a sair.
4. Se o sangue não sair, então aperte com os dedos.
5. Quando todos os dedos começarem a sangrar, espere alguns minutos, e depois puxe as orelhas do paciente até ficarem vermelhas.
6. Pique cada um dos lóbulos das orelhas até começar a sair uma gota de sangue de cada lóbulo. Depois de alguns minutos a pessoa começará a recuperar os sentidos.
Espere até que recupere o estado normal, e leve-o para o hospital.
Se for levado as pressas para o hospital, a viagem turbulenta vai fazer com que os vasos capilares no cérebro se rompam.
Eu aprendi a tirar gotas de sangue para salvar vidas através de um médico de medicina tradicional chinesa.
Ele se chama Ha Bu Ting.
Mais tarde eu tive experiência prática sobre o assunto, e posso dizer que este método é 100% eficaz.
Em 1979, eu era professora no colégio de Fung Gaap em Tai Chung.
Uma tarde, um outro professor veio correndo para a minha sala e disse, Sra. Liu, venha rápido, o nosso supervisor teve um derrame.
Eu fui imediatamente para o terceiro andar. O Sr Chen Fu Tien estava pálido, o seu discurso era feito através de sussurros, a boca torta, sintomas de um derrame.
Imediatamente pedi a um dos estudantes para ir a uma farmácia comprar uma seringa, que usei para picar o Sr. Chen em todos os dedos.
Quando todos os dedos estavam a sangrar (cada um dos dedos com uma gota de sangue com o tamanho de uma ervilha), o Sr Chen começou a recuperar sua cor.
Mas a boca continuava torta.
Então, eu puxei as orelhas dele para enchê-las de sangue.
Quando as orelhas dele começaram a ficar vermelhas, eu piquei o lóbulo da orelha direita por duas vezes para saírem duas gotas de sangue, e depois o lóbulo da orelha esquerda.
Dentro de 3 a 5 minutos o formato da boca voltou ao normal, e a sua maneira de falar tornou-se clara.
Nós o deixamos descansar algum tempo, e o levamos para o hospital.
Ele ficou lá em repouso por uma noite, e no dia seguinte deram alta para ele, para que pudesse dar aula.
Tudo ocorreu normalmente.
Não apareceu nenhuma doença derivada do primeiro socorro, que lhe foi aplicado.
Por outro lado, normalmente as vítimas de derrame sofrem danos irreparáveis nos capilares do cérebro durante o percurso para o hospital.
Como resultado, essas vítimas nunca se recuperam.
Por isso, o derrame é a segunda maior causa de morte.
Uma agulha pode salvar a vida de um paciente com princípios de derrame...
Dito por uma professora chinesa.
"Guarde uma seringa ou uma agulha para fazer isto, é um método não convencional para recuperar alguém de um derrame.
Quando um derrame estiver a ocorrer fique calmo.
Independentemente de onde a vítima estiver, não a mova do lugar.
Quando o derrame acontece, as veias capilares no cérebro vão gradualmente se rompendo.
Se a pessoa for movida os capilares vão se romper.
Se tiver na sua casa uma seringa melhor.
Se não tiver, pode usar uma agulha de costura ou um alfinete.
1. Aqueça a agulha, ou o alfinete para esterilizar, e depois dê uma alfinetada em todos os dedos das mãos do paciente.
2. Não há pontos específicos nos dedos para a acupuntura, mas pode picar um milímetro perto da unha.
3. Pique até o sangue começar a sair.
4. Se o sangue não sair, então aperte com os dedos.
5. Quando todos os dedos começarem a sangrar, espere alguns minutos, e depois puxe as orelhas do paciente até ficarem vermelhas.
6. Pique cada um dos lóbulos das orelhas até começar a sair uma gota de sangue de cada lóbulo. Depois de alguns minutos a pessoa começará a recuperar os sentidos.
Espere até que recupere o estado normal, e leve-o para o hospital.
Se for levado as pressas para o hospital, a viagem turbulenta vai fazer com que os vasos capilares no cérebro se rompam.
Eu aprendi a tirar gotas de sangue para salvar vidas através de um médico de medicina tradicional chinesa.
Ele se chama Ha Bu Ting.
Mais tarde eu tive experiência prática sobre o assunto, e posso dizer que este método é 100% eficaz.
Em 1979, eu era professora no colégio de Fung Gaap em Tai Chung.
Uma tarde, um outro professor veio correndo para a minha sala e disse, Sra. Liu, venha rápido, o nosso supervisor teve um derrame.
Eu fui imediatamente para o terceiro andar. O Sr Chen Fu Tien estava pálido, o seu discurso era feito através de sussurros, a boca torta, sintomas de um derrame.
Imediatamente pedi a um dos estudantes para ir a uma farmácia comprar uma seringa, que usei para picar o Sr. Chen em todos os dedos.
Quando todos os dedos estavam a sangrar (cada um dos dedos com uma gota de sangue com o tamanho de uma ervilha), o Sr Chen começou a recuperar sua cor.
Mas a boca continuava torta.
Então, eu puxei as orelhas dele para enchê-las de sangue.
Quando as orelhas dele começaram a ficar vermelhas, eu piquei o lóbulo da orelha direita por duas vezes para saírem duas gotas de sangue, e depois o lóbulo da orelha esquerda.
Dentro de 3 a 5 minutos o formato da boca voltou ao normal, e a sua maneira de falar tornou-se clara.
Nós o deixamos descansar algum tempo, e o levamos para o hospital.
Ele ficou lá em repouso por uma noite, e no dia seguinte deram alta para ele, para que pudesse dar aula.
Tudo ocorreu normalmente.
Não apareceu nenhuma doença derivada do primeiro socorro, que lhe foi aplicado.
Por outro lado, normalmente as vítimas de derrame sofrem danos irreparáveis nos capilares do cérebro durante o percurso para o hospital.
Como resultado, essas vítimas nunca se recuperam.
Por isso, o derrame é a segunda maior causa de morte.
Você pode salvar alguém de ter um derrame.
sábado, 18 de dezembro de 2010
A TROCA
Desde os primórdios da civilização, antes mesmo do homem falar, se iniciaram as trocas.
Primeiramente a troca direta, em que uma tribo produzindo além de suas necessidades, acendia uma fogueira, dando sinal que tinha alguma coisa para trocar, então vinha uma outra tribo trazendo também seu excedente e se realizava a troca.
Mas nem sempre as trocas atendiam as necessidades das tribos, visto que uma tribo produzia arroz, e a outra milho, mas a que tinha arroz para trocar não queria milho e sim feijão, então tinha que trocar arroz por milho, para depois trocar por feijão, surgindo assim a troca indireta.
Dessa forma, como tudo na vida caminha no sentido evolutivo, as trocas começaram a ficar mais difíceis, então se convencionou primeiramente determinadas castanhas, como elemento facilitador das trocas, ou seja, como se fosse uma moeda. E essa moeda foi evoluindo, passando pelo ouro, pelo sal, até chegar no papel moeda, que circula hoje.
Só que o ser humano, em sua ganância, quer segurar o dinheiro para si, principalmente os banqueiros, que fixados na fase anal Freudiana, escravizam as pessoas com juros abusivos, deixando assim de circular a economia livremente, que geraria prosperidade para todas as pessoas de boa vontade.
Pois a função real de um banco, seria proporcionar oportunidades, para quem quisesse iniciar algum negócio, e em consequência geraria empregos para quem não tem perfil empreendedor.
Biblicamente se falando, é dando que se recebe, mas muitas pessoas nem recebendo querem se doar, e alteram todo o ciclo natural da vida, pois primeiramente temos que plantar, para depois colher.
E normalmente o que plantamos na natureza, nos retorna com muita fartura, visto que de uma semente de gergelim que plantei, colhi 130 delas, vejam bem, como é próspera a natureza regida por Deus.
Também em nosso corpo, as trocas são bem perceptíveis.
A nossa função orgânica mais importante é a respiração, e ela está totalmente alicerçada em uma troca.
Troca essa que fazemos com as árvores, e plantas. Quando respiramos, inspiramos oxigénio, e expiramos gás carbónico (CO2= dióxido de carbono).
As árvores realizam dois processos, o da respiração igual a nós, realizado a noite na ausência de luz, e a fotos síntese, que é realizada com a presença da luz solar, que é um processo inverso, no qual as plantas captam o CO2, e liberam o oxigénio.
E essa troca fundamental, que realizamos com as plantas, está baseada na nossa atitude de doar, (dou o ar) em relação a vida, atitude essa que teria que ser uma característica latente de todo ser humano, quando nos recusamos essa doação, seje ela material, de afeto, espiritual, podemos somatizar doenças como asma, bronquite, doenças que se caracterizam pela falta de ar, ou seja, nos falta o ar por quê?
Porque nos negamos a doar, senão doamos como vamos receber?
E até no sexo, nosso prazer é muito mais intenso, se nos doamos num ato de entrega, realizando assim uma troca plena.
PORTANTO VIVA A TROCA!
Primeiramente a troca direta, em que uma tribo produzindo além de suas necessidades, acendia uma fogueira, dando sinal que tinha alguma coisa para trocar, então vinha uma outra tribo trazendo também seu excedente e se realizava a troca.
Mas nem sempre as trocas atendiam as necessidades das tribos, visto que uma tribo produzia arroz, e a outra milho, mas a que tinha arroz para trocar não queria milho e sim feijão, então tinha que trocar arroz por milho, para depois trocar por feijão, surgindo assim a troca indireta.
Dessa forma, como tudo na vida caminha no sentido evolutivo, as trocas começaram a ficar mais difíceis, então se convencionou primeiramente determinadas castanhas, como elemento facilitador das trocas, ou seja, como se fosse uma moeda. E essa moeda foi evoluindo, passando pelo ouro, pelo sal, até chegar no papel moeda, que circula hoje.
Só que o ser humano, em sua ganância, quer segurar o dinheiro para si, principalmente os banqueiros, que fixados na fase anal Freudiana, escravizam as pessoas com juros abusivos, deixando assim de circular a economia livremente, que geraria prosperidade para todas as pessoas de boa vontade.
Pois a função real de um banco, seria proporcionar oportunidades, para quem quisesse iniciar algum negócio, e em consequência geraria empregos para quem não tem perfil empreendedor.
Biblicamente se falando, é dando que se recebe, mas muitas pessoas nem recebendo querem se doar, e alteram todo o ciclo natural da vida, pois primeiramente temos que plantar, para depois colher.
E normalmente o que plantamos na natureza, nos retorna com muita fartura, visto que de uma semente de gergelim que plantei, colhi 130 delas, vejam bem, como é próspera a natureza regida por Deus.
Também em nosso corpo, as trocas são bem perceptíveis.
A nossa função orgânica mais importante é a respiração, e ela está totalmente alicerçada em uma troca.
Troca essa que fazemos com as árvores, e plantas. Quando respiramos, inspiramos oxigénio, e expiramos gás carbónico (CO2= dióxido de carbono).
As árvores realizam dois processos, o da respiração igual a nós, realizado a noite na ausência de luz, e a fotos síntese, que é realizada com a presença da luz solar, que é um processo inverso, no qual as plantas captam o CO2, e liberam o oxigénio.
E essa troca fundamental, que realizamos com as plantas, está baseada na nossa atitude de doar, (dou o ar) em relação a vida, atitude essa que teria que ser uma característica latente de todo ser humano, quando nos recusamos essa doação, seje ela material, de afeto, espiritual, podemos somatizar doenças como asma, bronquite, doenças que se caracterizam pela falta de ar, ou seja, nos falta o ar por quê?
Porque nos negamos a doar, senão doamos como vamos receber?
E até no sexo, nosso prazer é muito mais intenso, se nos doamos num ato de entrega, realizando assim uma troca plena.
PORTANTO VIVA A TROCA!
domingo, 5 de dezembro de 2010
TEOMANIA ALIMENTAR
Em 1.972, mudei minha alimentação, após muitos questionamentos, sobre qual alimento seria ideal para nós humanos. Por não aceitar o que a sociedade, e a própria família nos colocava como opção para nossa escolha.
Desde jovem, criei o hábito de procurar nas embalagens dos alimentos, de quais ingredientes eles eram feitos.
Intuitivamente pressentia, que existia algo errado nos alimentos, que faltava alguma coisa importante em sua estrutura.
Até que encontrei em uma das edições da revista Planeta, uma matéria que falava sobre alimentação macrobiótica, e fiquei fascinado pelo que li, confirmando assim, que tinha uma alternativa diferente para nos alimentar.
E os cereais integrais, são a base de uma alimentação mais equilibrada.
Mesmo depois da leitura de muitos livros, e a participação em vários seminários sobre o assunto, uma dúvida permanecia comigo.
Se uma pessoa íntegra, ( do latim integru= inteiro, completo, perfeito, exato, reto, imparcial, inatacável ) possui muito mais virtudes, que outra que não a seje, um alimento integral com certeza, também possui mais qualidades que um refinado, que foi espoliado de toda sua parte nobre ( fibras, óleos insaturados, sais minerais e vitaminas ). E Deus sabiamente não teria se enganado em colocar alimentos integrais, para a manutenção da nossa saúde.
Consequentemente minha dúvida continuava, por que a maioria das pessoas então optava por uma alimentação refinada, colocando em risco sua própria saúde? Já que somos o que comemos.
Até que encontrei em um livro do Dr. Norberto Keppe, renomado cientista brasileiro, pelo qual tenho muita admiração, respeito e gratidão, uma descoberta sua, em que ele fala sobre teomania ( do grego teós= Deus + mania, ou seje mania de ser Deus ou mesmo querendo ser superior a ele ). Esse é um processo inconsciente em que as pessoas refinando um alimento se sentem como um Deus, que pode criar alguma coisa nova, alimentando assim seu ego, deixando de aceitar o alimento da forma que Deus criou, ou seje, perfeito para nós humanos.
E essa sua descoberta me convenceu plenamente, sobre essa dúvida, que eu tinha a tanto tempo.
Desde jovem, criei o hábito de procurar nas embalagens dos alimentos, de quais ingredientes eles eram feitos.
Intuitivamente pressentia, que existia algo errado nos alimentos, que faltava alguma coisa importante em sua estrutura.
Até que encontrei em uma das edições da revista Planeta, uma matéria que falava sobre alimentação macrobiótica, e fiquei fascinado pelo que li, confirmando assim, que tinha uma alternativa diferente para nos alimentar.
E os cereais integrais, são a base de uma alimentação mais equilibrada.
Mesmo depois da leitura de muitos livros, e a participação em vários seminários sobre o assunto, uma dúvida permanecia comigo.
Se uma pessoa íntegra, ( do latim integru= inteiro, completo, perfeito, exato, reto, imparcial, inatacável ) possui muito mais virtudes, que outra que não a seje, um alimento integral com certeza, também possui mais qualidades que um refinado, que foi espoliado de toda sua parte nobre ( fibras, óleos insaturados, sais minerais e vitaminas ). E Deus sabiamente não teria se enganado em colocar alimentos integrais, para a manutenção da nossa saúde.
Consequentemente minha dúvida continuava, por que a maioria das pessoas então optava por uma alimentação refinada, colocando em risco sua própria saúde? Já que somos o que comemos.
Até que encontrei em um livro do Dr. Norberto Keppe, renomado cientista brasileiro, pelo qual tenho muita admiração, respeito e gratidão, uma descoberta sua, em que ele fala sobre teomania ( do grego teós= Deus + mania, ou seje mania de ser Deus ou mesmo querendo ser superior a ele ). Esse é um processo inconsciente em que as pessoas refinando um alimento se sentem como um Deus, que pode criar alguma coisa nova, alimentando assim seu ego, deixando de aceitar o alimento da forma que Deus criou, ou seje, perfeito para nós humanos.
E essa sua descoberta me convenceu plenamente, sobre essa dúvida, que eu tinha a tanto tempo.
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