As palavras são sementes de nossas ações.
Se prestarmos muita atenção nelas, vamos confirmar que elas dizem muito.
Por exemplo: plano de saúde, ou de doença.
Como o próprio nome está dizendo, vamos planejar o que queremos para nossas vidas, planejar ficarmos sadios, como foi o plano original criado por Deus, ou doentes, isto é, negando, omitindo ou deturpando esse plano original.
E em cima desse planejamento, se desenrola o nosso destino.
Palavras sadias são como as melhores sementes originais, criadas por Deus, que dão origem aos melhores frutos, gerando assim um corpo sadio.
E palavras doentes, já são aquelas sementes iguais as peças paralelas, que fabricam para os carros, que tendo algumas deformações, ou defeitos, não passam pelo controle de qualidade, e consequentemente custam menos, mas também sua vida útil é menor, e a qualquer momento deixa o carro falhando, até não funcionar mais.
No carro podemos trocar as peças quebradas por outras novas, porém no nosso corpo não é bem assim, desde que comprometemos o funcionamento de algum órgão, começa a dar pane em todo o conjunto, gerando assim um corpo doente.
O plano de saúde apresentado por várias empresas, com o intuito de cobrar mais um pedágio sobre as pessoas, é uma coisa hilariante.
Como pode se chamar plano de saúde, se você começa a pagar uma mensalidade, já se predispondo mentalmente a ficar doente para usufruir de um valor que se paga todo mês, na verdade é um plano de doença.
Você faz uma programação mental (e a palavra mente do latim mens, mentis é radical da palavra mentira, portanto não é digna de confiança), se condiciona que vai ficar doente, é quer se ancorar em alguma doença, para receber cuidados, carinhos, atenção das pessoas.
Na verdade você arquitetou uma peça teatral, para ser o personagem principal, alvo da atenção de todos.
Deus nos criou a sua imagem e semelhança, portanto somos uma máquina perfeita, que não era para ter problemas, desgastar e quebrar peças, bater, enferrujar e outras avarias mais, que acabamos inconscientemente provocando em nosso templo sagrado, que é o nosso corpo.
Na realidade, o verdadeiro plano de saúde seria usar o combustível adequado para nosso corpo.
Começando grosseiramente, com alimentos que foram criados por Deus, e sofreram a mínima interferência do homem em sua elaboração, ou seja, o que o homem pouco processou em relação a sua forma original, que a natureza colocou a nossa disposição.
Pois quanto mais o alimento foi processado, refinado, mais ele se afasta de nossa natureza divina, e quando entra em nosso corpo, começa um processo de oxidação nas células, gerando radicais livres, e provocando um envelhecimento precoce, enfraquecendo nossa estrutura, dando condições a decair nosso sistema imunológico, e escancaramos nosso corpo para a entrada de todos os micro organismos que estão a nossa volta, e que nunca o homem vai conseguir exterminá-los, mas se usar de sabedoria podemos conviver pacificamente com eles, e com certeza alguma função eles devem ter, pois nada está aqui por acaso.
E seguindo em um processo natural de aprendizado, que é peculiar a nossa evolução, poderemos gradativamente indo para um alimento mais sútil, que seria a energia prânica, energia essa que podemos absorver do ar atmosférico, e que deixaria nosso corpo cada vez menos denso, aumentando assim nossa sensibilidade, e nos aproximando mais de nossa natureza divina.
E toda essa sensibilidade aguçada, que podemos desenvolver é consequência de uma expansão de consciência, que nos faz ver, tirando assim nossas vendas, que impedem uma visão mais nítida de nossa existência.
Pois essa patologia do não querer ver, é que nos leva a entorpecer nosso corpo com alimentos impróprios, verdadeiras drogas alimentares, cheias de substâncias tóxicas, contrárias a natureza do nosso corpo.
E muitas pessoas ainda agravam mais o quadro, usando fumo, bebidas alcoólicas das mais variadas combinações, drogas alucinógenas, remédios químicos sintéticos de toda espécie.
Um dia a gerente de um banco me perguntou, se eu tinha plano de saúde, ao que respondi, sim tenho, procuro ter bons pensamentos, respirar ar puro, fazer exercícios físicos, ter uma boa alimentação, e com certeza ela não entendeu nada, pois seu objetivo era só vender mais um produto desnecessário para o ser humano, e engordar o lucro do banco, que já não é pouco.
Tenho 61 anos, só fui a médicos raríssimas vezes em toda minha vida, e já há 38 anos, que nunca mais necessitei deles, nunca fiz exame de próstata, de colesterol, ou outro qualquer, não sei qual é a nossa pressão ideal, não tomo nenhum medicamento, pois como já dizia Hipócrates (460-377 a. C.), considerado o pai da medicina, fazê do alimento o teu remédio.
E me sinto feliz da vida, e agradeço a Deus, por ter me presenteado, tirando as vendas de meus olhos, e enxergar a realidade.
Alguém já imaginou Deus sentado em um vaso sanitário, e se somos criados a sua imagem e semelhança, como decaímos tanto em nossas vidas.
TUDO NOS É PERMITIDO, MAS NEM TUDO NOS CONVÉM.
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