Desde os primórdios da civilização, antes mesmo do homem falar, se iniciaram as trocas.
Primeiramente a troca direta, em que uma tribo produzindo além de suas necessidades, acendia uma fogueira, dando sinal que tinha alguma coisa para trocar, então vinha uma outra tribo trazendo também seu excedente e se realizava a troca.
Mas nem sempre as trocas atendiam as necessidades das tribos, visto que uma tribo produzia arroz, e a outra milho, mas a que tinha arroz para trocar não queria milho e sim feijão, então tinha que trocar arroz por milho, para depois trocar por feijão, surgindo assim a troca indireta.
Dessa forma, como tudo na vida caminha no sentido evolutivo, as trocas começaram a ficar mais difíceis, então se convencionou primeiramente determinadas castanhas, como elemento facilitador das trocas, ou seja, como se fosse uma moeda. E essa moeda foi evoluindo, passando pelo ouro, pelo sal, até chegar no papel moeda, que circula hoje.
Só que o ser humano, em sua ganância, quer segurar o dinheiro para si, principalmente os banqueiros, que fixados na fase anal Freudiana, escravizam as pessoas com juros abusivos, deixando assim de circular a economia livremente, que geraria prosperidade para todas as pessoas de boa vontade.
Pois a função real de um banco, seria proporcionar oportunidades, para quem quisesse iniciar algum negócio, e em consequência geraria empregos para quem não tem perfil empreendedor.
Biblicamente se falando, é dando que se recebe, mas muitas pessoas nem recebendo querem se doar, e alteram todo o ciclo natural da vida, pois primeiramente temos que plantar, para depois colher.
E normalmente o que plantamos na natureza, nos retorna com muita fartura, visto que de uma semente de gergelim que plantei, colhi 130 delas, vejam bem, como é próspera a natureza regida por Deus.
Também em nosso corpo, as trocas são bem perceptíveis.
A nossa função orgânica mais importante é a respiração, e ela está totalmente alicerçada em uma troca.
Troca essa que fazemos com as árvores, e plantas. Quando respiramos, inspiramos oxigénio, e expiramos gás carbónico (CO2= dióxido de carbono).
As árvores realizam dois processos, o da respiração igual a nós, realizado a noite na ausência de luz, e a fotos síntese, que é realizada com a presença da luz solar, que é um processo inverso, no qual as plantas captam o CO2, e liberam o oxigénio.
E essa troca fundamental, que realizamos com as plantas, está baseada na nossa atitude de doar, (dou o ar) em relação a vida, atitude essa que teria que ser uma característica latente de todo ser humano, quando nos recusamos essa doação, seje ela material, de afeto, espiritual, podemos somatizar doenças como asma, bronquite, doenças que se caracterizam pela falta de ar, ou seja, nos falta o ar por quê?
Porque nos negamos a doar, senão doamos como vamos receber?
E até no sexo, nosso prazer é muito mais intenso, se nos doamos num ato de entrega, realizando assim uma troca plena.
PORTANTO VIVA A TROCA!
Meu amigo José ! Que este Natal e a renovação em 2011 seja com troca de carinho e amor em família. Beijos Léa
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