No ano de 1.956, minha mãe fez minha matrícula no "Grupo Escolar Florestano Libutti", escola essa localizada na avenida São José, 905, no bairro do Carmo, na cidade de Araraquara, interior do estado de São Paulo, sendo que até hoje essa escola funciona no mesmo local.
Eu morava com meus pais, em uma casa que pertencia aos meus avós maternos, nessa mesma avenida da escola, a distância de meia quadra da mesma.
No primeiro dia de aula, pela manhã, minha mãe me levou até a escola, e voltou para casa.
Até hoje, ainda não sei o porque, talvez por medo de ficar longe de minha mãe, mas depois de pouco tempo de eu estar na classe, eis que levanto da carteira, saio da sala, e comecei a correr, sai da escola, e ia indo em direção a minha casa, quando estava quase chegando, o inspetor de alunos senhor Dionísio me segurou pela camisa, e perguntou aonde eu morava, quando disse, ele bateu palma em minha casa, e citou o ocorrido a minha mãe.
Voltamos para a escola, eu, minha mãe, e o inspetor, após uma conversa de minha mãe com a diretora, ela aconselhou minha mãe ficar na porta da classe, e o que uma mãe não faz por um filho, lá ficou ela até o final da aula, mais de 2 horas esperando, que paciência hein !!!.
Naquela época, o grupo escolar tinha 4 anos de duração, minha primeira professora durante os 2 primeiros anos se chamava Eunice Ramos de Godoy, uma mulher que se maquiava muito, tinha o cabelo todo armado, e muito brava por sinal, qualquer erro dos alunos, ela dava um beliscão, eu nunca ganhei nenhum, porém era muito competente e exigente.
Ao contrário de hoje, que muitos professores tem medo dos alunos, e são até ameaçados por eles.
No terceiro e quarto ano, já foi outra professora muito mais calma, e se chamava Lurdes Negrini.
Naquela época o ensino era muito bom, a matemática de hoje se chamava aritmética, o português era linguagem, também tinha geografia, história, e caligrafia, pena que hoje não exista mais, ajuda muito na coordenação motora.
Um pensamento que tinha em um livro nunca esqueci "Na casa que entra sol, nunca entra médico".
Até consultório odontológico existia, em um ano houve um concurso para descobrir, o aluno que tinha os melhores dentes da escola, eu ganhei em segundo lugar, só porque tinha uma pequena abertura entre dois dentes.
Quando comecei a escrever, tinha tendência de usar a mão esquerda, no que alguns familiares percebendo isso, comentaram com meus pais, então meu pai foi na escola conversar com a diretora, o nome dela era Maria José Pahin da Porciúncula, uma senhora baixinha com cabelos brancos, mas muito sábia, e disse ao meu pai: se seu filho tem essa tendência de ser canhoto, deixe, o senhor não deve interferir, pois pode deixar alguma sequela, com gagueira, ou algum outro distúrbio, melhor deixar assim.
E até hoje sou canhoto de mão e pé.
Naqueles tempos, não existia caneta esferográfica, se usava canetas de pena, cada carteira tinha um recipiente, onde a escola colocava a tinta, e eu como canhoteiro, tinha que usar mata borrão, ( uma folha de papelão grosso esponjoso que absorvia o excesso de tinta ) para não borrar a escrita.
Atrás de mim sentava um aluno muito indisciplinado, que molhava a caneta na tinta e sempre sujava as costas da minha camisa, até que um dia minha mãe foi reclamar, e ele recebeu um castigo por isso.
Terminamos o curso com 34 alunos, no ano de 1.959.
No ano seguinte, após o término do quarto ano, um episódio triste aconteceu com um dos alunos da minha ex classe "Sebastião Bonavina", que estava meio doente faleceu com câncer.
Hoje essa escola, ao contrário de muitas escolas depredadas que existem por aí, se encontra mais bonita, do que na época em que estudei lá, até um jardim com muitas flores ela possui.
Fico muito feliz com isso.
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segunda-feira, 30 de maio de 2011
domingo, 29 de maio de 2011
O VALE DO PARAÍBA
A falta de prioridades na vida, e o não posicionamento geográfico nosso, em relação ao local em que vivemos, pela carência de ferro em nosso sangue, que nos desconecta com o norte magnético, e nos deixa sem norte, ou desnorteados, leva pessoas a escreverem coisas absurdas e sem nexo, como vou relatar mais adiante.
Em uma prova de vestibular, foi dada na dissertação, para escreverem sobre o Vale do Paraíba.
Vou escrever alguma coisa sobre esse vale, que tenho muita afinidade com ele.
O Vale do Paraíba, tem esse nome por estar situado ao longo do rio Paraíba do Sul, rio esse que nasce na serra da Bocaina, no estado de São Paulo com o nome de rio Paraitinga, recebendo esse nome de Paraíba do Sul na confluência com o Paraibuna, na represa de Paraibuna.
Perfaz um percurso total de 1.137 km, desde a nascente do rio Paraitinga, até a foz em Atafona ( São João da Barra ), no norte fluminense.
Ele banha os estados de São Paulo, Minas Gerais, e Rio de Janeiro.
O Vale do Paraíba, região sócio económica que abrange parte do leste de São Paulo, e oeste do Rio de Janeiro.
Ao longo dessa região foi construída a rodovia Presidente Dutra, inaugurada em 19/01/1.951, ela tem uma extensão de 402 km, iniciando-se no trevo das Margaridas no Rio de Janeiro, e terminando na ponte Presidente Dutra, no acesso a Marginal Tiête em São Paulo.
Ela tem uma extensão de 171 km, no estado do Rio de Janeiro, e 231 km no estado de São Paulo.
O vale contém 35 cidades do lado paulista, ( fonte: www.valeverde.org.br ), com uma população de 3,3 milhões de habitantes.
As cidades principais do lado paulista são: a maior delas São José dos Campos, a sétima cidade paulista com 610.965 habitantes, seguindo depois Taubaté, Jacareí, Pindamonhangaba, Guaratinguetá, Lorena, Cruzeiro, Aparecida do Norte, Caçapava, Campos do Jordão, Cunha, etc...
E do lado fluminense: Volta Redonda, Porto Real, Resende, Barra do Pirai.
A história do vale está ligada aos ciclos do ouro, do café, e no início do século XX, um grupo de religiosos da ordem trapista se instalou na fazenda Maristela, em Tremembé, e introduziu a cultura do arroz nas várzeas do rio Paraíba do Sul, além de novas técnicas de plantio e irrigação.
E atualmente é um dos mais importantes produtos agrícolas da região, atingindo na safra de 2.002/2.003 a marca de 850 mil sacas de 60 kg.
Agora vamos ao motivo maior dessa cronica, e vejam o que esse aluno escreveu sobre o Vale do Paraíba.
Já que existe o vale refeição, o vale transporte, e tantos outros vales por aí, nada mais justo que fazerem o vale do paraíba.
Pois esses nordestinos, trabalham pesado na construção civil, e necessitam de um auxílio do governo para se manterem, pois muitos deles ficam hospedados nos alojamentos das construtoras, deixando seus pais, mulheres, filhos, e outros membros da família no Nordeste, e migram para São Paulo em busca de melhores oportunidades de trabalho.
Então, eu acho muito justo criarem o vale para esses paraibanos.
Até que enfim, o governo criou o melhor dos vales, o vale do paraíba.
Como dizem os jovens de hoje: totalmente sem noção.
E assim caminha o ensino no Brasil, de mal a pior.
Já foi o tempo, que para uma família, era o maior orgulho ter um filho professor, ou uma filha professora.
Deus, tenha piedade de nós !!!
Em uma prova de vestibular, foi dada na dissertação, para escreverem sobre o Vale do Paraíba.
Vou escrever alguma coisa sobre esse vale, que tenho muita afinidade com ele.
O Vale do Paraíba, tem esse nome por estar situado ao longo do rio Paraíba do Sul, rio esse que nasce na serra da Bocaina, no estado de São Paulo com o nome de rio Paraitinga, recebendo esse nome de Paraíba do Sul na confluência com o Paraibuna, na represa de Paraibuna.
Perfaz um percurso total de 1.137 km, desde a nascente do rio Paraitinga, até a foz em Atafona ( São João da Barra ), no norte fluminense.
Ele banha os estados de São Paulo, Minas Gerais, e Rio de Janeiro.
O Vale do Paraíba, região sócio económica que abrange parte do leste de São Paulo, e oeste do Rio de Janeiro.
Ao longo dessa região foi construída a rodovia Presidente Dutra, inaugurada em 19/01/1.951, ela tem uma extensão de 402 km, iniciando-se no trevo das Margaridas no Rio de Janeiro, e terminando na ponte Presidente Dutra, no acesso a Marginal Tiête em São Paulo.
Ela tem uma extensão de 171 km, no estado do Rio de Janeiro, e 231 km no estado de São Paulo.
O vale contém 35 cidades do lado paulista, ( fonte: www.valeverde.org.br ), com uma população de 3,3 milhões de habitantes.
As cidades principais do lado paulista são: a maior delas São José dos Campos, a sétima cidade paulista com 610.965 habitantes, seguindo depois Taubaté, Jacareí, Pindamonhangaba, Guaratinguetá, Lorena, Cruzeiro, Aparecida do Norte, Caçapava, Campos do Jordão, Cunha, etc...
E do lado fluminense: Volta Redonda, Porto Real, Resende, Barra do Pirai.
A história do vale está ligada aos ciclos do ouro, do café, e no início do século XX, um grupo de religiosos da ordem trapista se instalou na fazenda Maristela, em Tremembé, e introduziu a cultura do arroz nas várzeas do rio Paraíba do Sul, além de novas técnicas de plantio e irrigação.
E atualmente é um dos mais importantes produtos agrícolas da região, atingindo na safra de 2.002/2.003 a marca de 850 mil sacas de 60 kg.
Agora vamos ao motivo maior dessa cronica, e vejam o que esse aluno escreveu sobre o Vale do Paraíba.
Já que existe o vale refeição, o vale transporte, e tantos outros vales por aí, nada mais justo que fazerem o vale do paraíba.
Pois esses nordestinos, trabalham pesado na construção civil, e necessitam de um auxílio do governo para se manterem, pois muitos deles ficam hospedados nos alojamentos das construtoras, deixando seus pais, mulheres, filhos, e outros membros da família no Nordeste, e migram para São Paulo em busca de melhores oportunidades de trabalho.
Então, eu acho muito justo criarem o vale para esses paraibanos.
Até que enfim, o governo criou o melhor dos vales, o vale do paraíba.
Como dizem os jovens de hoje: totalmente sem noção.
E assim caminha o ensino no Brasil, de mal a pior.
Já foi o tempo, que para uma família, era o maior orgulho ter um filho professor, ou uma filha professora.
Deus, tenha piedade de nós !!!
sábado, 28 de maio de 2011
AS PRIORIDADES DA VIDA
As duas primeiras prioridades primárias, da nossa vida física, como já citei na cronica Dialética - Sentimento x Pensamento, são em primeiro lugar, o nosso sentir, e em segundo lugar, o nosso pensar.
Se você perguntar, para a maioria das pessoas, qual é a primeira necessidade básica de sobre vivência, com certeza elas respondem, que é comer.
Totalmente errado.
Qual é a terceira necessidade?
A terceira necessidade básica, é o ato de respirar.
Um mergulhador profissional, consegue ficar em média 3 minutos sem respirar, imaginem nós então.
Respirar corretamente é tão fundamental, que é um excelente método para reduzir a ansiedade, apesar de que um pouco dela, incentiva a realizar nossos sonhos.
A ansiedade, é uma das maiores causas de acidentes no trânsito, porque as pessoas ficam impacientes, e não respeitam as leis do trânsito, querendo sempre chegar com muita pressa ao seu destino, em consequência disso deixam de viver aquele presente, e se você não acha bom aquele momento, interiorize o porque daquilo estar acontecendo na sua vida, e deixe de voltar ao passado, que já se foi, e também não se projete no futuro, que ainda está por vir.
Então, pela lógica de manter nossa vida, por que priorizamos outras coisas, que não são tão fundamentais assim?
É uma inversão de valores do ser humano.
Aprendi a dirigir com 13 anos, em um caminhão com câmbio seco, ( câmbio seco é um sistema de engrenagens, que não existem anéis sincronizados, você tem que engatar no tempo correto ), e logo que fiz 18 anos já tirei minha carta de motorista, e fui aprovado no primeiro exame, depois de algum tempo fui tirar minha carta de motociclista, já sabia dirigir e andar de bicicleta, mas não tinha prática de andar com moto, fui em uma auto escola, e fiz somente 2 aulas práticas, e marquei o exame prático.
Quando lá cheguei, o mais difícil seria fazer o 8 com a moto, e não podia colocar o pé no chão, vendo outros alunos fazerem o exame antes do que eu, fiquei apreensivo, e duvidei da minha capacidade.
Aí pensei, bom se eu passar tudo bem, mas se eu não passar faço o exame novamente; então respirei profundamente por algumas vezes, no que senti uma tranquilidade e uma auto confiança tão grande, que passei sem problemas no exame.
Via de regra, só utilizamos 1/3 da nossa capacidade pulmonar, e ainda respiramos errado, se você observar uma criança recém nascida, ela usa muito a respiração diafragmática, preste bem atenção na sua barriguinha que sobe e desce. Depois crescemos e desaprendemos isso.
Nós respiramos só com a parte superior do pulmão, e o restante do ar fica estagnado.
O que é um carro turbinado?
É um carro, que possuindo uma turbina, injeta mais oxigénio na queima do combustível, e consequentemente ele melhora a combustão, e o veículo anda mais.
Conosco se dá a mesma coisa, se ingerirmos um alimento de melhor qualidade, e respiramos melhor, como somos uma máquina também, o nosso corpo funcionará mais e melhor.
A respiração de melhor qualidade, melhora a oxigenação do nosso cérebro, que passará a ter um raciocínio mais fluente, e um comando melhor para o nosso corpo, pois é o cérebro quem comanda o corpo, e não vice versa.
Então, quando você for respirar agora, esvazie bem os pulmões, e vá inspirando vagarosamente e estufando a barriga, veja o máximo de ar que você consegue inspirar, segure um pouco, e vá expirando bem lentamente, até sentir que não existe mais ar.
Repita novamente, alguma vezes.
Treine bem isso por algum tempo, que depois vai ficando um processo automático.
Depois de respirar, qual é a nossa quarta necessidade?
Beber, mas não qualquer coisa, e sim água pura, pois nosso corpo contém de 60 a 70% de água.
O ideal seria beber 2 litros por dia, e de preferência 500 a 750 ml em jejum, e para quem não consegue, se faz necessário fazer um treinamento. Encha um recipiente de 500 ml, ou 1 litro, e vá bebendo bem devagar, um gole de cada vez, e não virando grandes doses, ou o copo inteiro.
Pois aí, você não hidrata seu corpo, e ela não vai fazer a função corretamente.
Exemplo: uma planta em um vaso, se você despejar um litro de água de uma vez, grande parte dessa água vai escorrer fora do vaso, mas se você for colocando bem devagar, a terra vai absorvendo a água, e a deixando com umidade para a planta absorver os nutrientes, para manter seu vigor.
Em um capítulo específico vou relatar mais sobre a água.
E qual é agora, nossa quinta necessidade básica?
Aí sim é o comer, mas não viver para comer, e sim comer para viver. Normalmente comemos bem mais que nosso organismo necessita, como consequência aumenta a formação de radicais livres.
Beber, comer, e perpetuar a espécie, é a grande característica instintiva da maior parte dos animais.
Nós seres humanos, somos mais que animais, temos uma centelha divina em nós, por isso temos que nos esforçar para merecermos a oportunidade, que Deus nos confiou, como seus filhos, de fazermos coisas belas, boas e verdadeiras.
Hoje vivemos em uma época de coisas descartáveis, montadoras de veículos, exigem que seus projetistas façam cálculos para que os carros durem menos tempo, as de eletro domésticos também, as embalagens, em sua grande maioria são descartáveis.
Que saudades da época em que se levava o litro no armazém, para ele ser enchido de óleo, e tantas outras coisas, que eram mais simples e gostosas de fazer.
Com esse pensamento do descartável, que tomou conta do poder económico, até a própria vida das pessoas, passou a ter esse conceito, diante da classe médica, que passou a ser, meros funcionários de grandes laboratórios farmacêuticos, que não conseguem mais ver um ser humano diante de si, como seu irmão, que merece respeito, dignidade e fraternidade.
Então vejam bem, se não dermos o devido valor, a essas prioridades básicas de nossa existência, aqui nesse plano em que vivemos, como vamos só pensar em trabalhar, ganhar dinheiro, sermos consumistas, sustentar os ditames da moda de vestuário, das nossas vaidades pessoais, e superficiais, e nos afastarmos cada vez mais da nossa natureza divina, destruindo esse paraíso terrestre que Deus com tanto amor, nos colocou a disposição para usufruirmos.
Reflitamos bem, e interiorizemos isso !!!
Se você perguntar, para a maioria das pessoas, qual é a primeira necessidade básica de sobre vivência, com certeza elas respondem, que é comer.
Totalmente errado.
Qual é a terceira necessidade?
A terceira necessidade básica, é o ato de respirar.
Um mergulhador profissional, consegue ficar em média 3 minutos sem respirar, imaginem nós então.
Respirar corretamente é tão fundamental, que é um excelente método para reduzir a ansiedade, apesar de que um pouco dela, incentiva a realizar nossos sonhos.
A ansiedade, é uma das maiores causas de acidentes no trânsito, porque as pessoas ficam impacientes, e não respeitam as leis do trânsito, querendo sempre chegar com muita pressa ao seu destino, em consequência disso deixam de viver aquele presente, e se você não acha bom aquele momento, interiorize o porque daquilo estar acontecendo na sua vida, e deixe de voltar ao passado, que já se foi, e também não se projete no futuro, que ainda está por vir.
Então, pela lógica de manter nossa vida, por que priorizamos outras coisas, que não são tão fundamentais assim?
É uma inversão de valores do ser humano.
Aprendi a dirigir com 13 anos, em um caminhão com câmbio seco, ( câmbio seco é um sistema de engrenagens, que não existem anéis sincronizados, você tem que engatar no tempo correto ), e logo que fiz 18 anos já tirei minha carta de motorista, e fui aprovado no primeiro exame, depois de algum tempo fui tirar minha carta de motociclista, já sabia dirigir e andar de bicicleta, mas não tinha prática de andar com moto, fui em uma auto escola, e fiz somente 2 aulas práticas, e marquei o exame prático.
Quando lá cheguei, o mais difícil seria fazer o 8 com a moto, e não podia colocar o pé no chão, vendo outros alunos fazerem o exame antes do que eu, fiquei apreensivo, e duvidei da minha capacidade.
Aí pensei, bom se eu passar tudo bem, mas se eu não passar faço o exame novamente; então respirei profundamente por algumas vezes, no que senti uma tranquilidade e uma auto confiança tão grande, que passei sem problemas no exame.
Via de regra, só utilizamos 1/3 da nossa capacidade pulmonar, e ainda respiramos errado, se você observar uma criança recém nascida, ela usa muito a respiração diafragmática, preste bem atenção na sua barriguinha que sobe e desce. Depois crescemos e desaprendemos isso.
Nós respiramos só com a parte superior do pulmão, e o restante do ar fica estagnado.
O que é um carro turbinado?
É um carro, que possuindo uma turbina, injeta mais oxigénio na queima do combustível, e consequentemente ele melhora a combustão, e o veículo anda mais.
Conosco se dá a mesma coisa, se ingerirmos um alimento de melhor qualidade, e respiramos melhor, como somos uma máquina também, o nosso corpo funcionará mais e melhor.
A respiração de melhor qualidade, melhora a oxigenação do nosso cérebro, que passará a ter um raciocínio mais fluente, e um comando melhor para o nosso corpo, pois é o cérebro quem comanda o corpo, e não vice versa.
Então, quando você for respirar agora, esvazie bem os pulmões, e vá inspirando vagarosamente e estufando a barriga, veja o máximo de ar que você consegue inspirar, segure um pouco, e vá expirando bem lentamente, até sentir que não existe mais ar.
Repita novamente, alguma vezes.
Treine bem isso por algum tempo, que depois vai ficando um processo automático.
Depois de respirar, qual é a nossa quarta necessidade?
Beber, mas não qualquer coisa, e sim água pura, pois nosso corpo contém de 60 a 70% de água.
O ideal seria beber 2 litros por dia, e de preferência 500 a 750 ml em jejum, e para quem não consegue, se faz necessário fazer um treinamento. Encha um recipiente de 500 ml, ou 1 litro, e vá bebendo bem devagar, um gole de cada vez, e não virando grandes doses, ou o copo inteiro.
Pois aí, você não hidrata seu corpo, e ela não vai fazer a função corretamente.
Exemplo: uma planta em um vaso, se você despejar um litro de água de uma vez, grande parte dessa água vai escorrer fora do vaso, mas se você for colocando bem devagar, a terra vai absorvendo a água, e a deixando com umidade para a planta absorver os nutrientes, para manter seu vigor.
Em um capítulo específico vou relatar mais sobre a água.
E qual é agora, nossa quinta necessidade básica?
Aí sim é o comer, mas não viver para comer, e sim comer para viver. Normalmente comemos bem mais que nosso organismo necessita, como consequência aumenta a formação de radicais livres.
Beber, comer, e perpetuar a espécie, é a grande característica instintiva da maior parte dos animais.
Nós seres humanos, somos mais que animais, temos uma centelha divina em nós, por isso temos que nos esforçar para merecermos a oportunidade, que Deus nos confiou, como seus filhos, de fazermos coisas belas, boas e verdadeiras.
Hoje vivemos em uma época de coisas descartáveis, montadoras de veículos, exigem que seus projetistas façam cálculos para que os carros durem menos tempo, as de eletro domésticos também, as embalagens, em sua grande maioria são descartáveis.
Que saudades da época em que se levava o litro no armazém, para ele ser enchido de óleo, e tantas outras coisas, que eram mais simples e gostosas de fazer.
Com esse pensamento do descartável, que tomou conta do poder económico, até a própria vida das pessoas, passou a ter esse conceito, diante da classe médica, que passou a ser, meros funcionários de grandes laboratórios farmacêuticos, que não conseguem mais ver um ser humano diante de si, como seu irmão, que merece respeito, dignidade e fraternidade.
Então vejam bem, se não dermos o devido valor, a essas prioridades básicas de nossa existência, aqui nesse plano em que vivemos, como vamos só pensar em trabalhar, ganhar dinheiro, sermos consumistas, sustentar os ditames da moda de vestuário, das nossas vaidades pessoais, e superficiais, e nos afastarmos cada vez mais da nossa natureza divina, destruindo esse paraíso terrestre que Deus com tanto amor, nos colocou a disposição para usufruirmos.
Reflitamos bem, e interiorizemos isso !!!
terça-feira, 24 de maio de 2011
DIALÉTICA - SENTIMENTO X PENSAMENTO
Para a manutenção de nossa vida física, aqui nesse plano em que vivemos, são necessárias prioridades, que via de regra, nem sempre são respeitadas pela maioria das pessoas.
Qual a primeira prioridade, para estarmos aqui como seres humanos carnais?
No meu entendimento, são nossos sentimentos, porque se não sentirmos, não teremos nenhuma ação, para a satisfação dos nossos instintos de sobre vivência como: sede, fome, a perpetuação da espécie, de evitar e desviar de situações de perigo, como ataque de animais, insetos, assaltos, acidentes, ou outra qualquer situação de perigo, que possa colocar nossa vida em risco.
E além desse sentimento, pela permanência de nossa vida como indivíduos, existe o nosso sentimento de interagir com o meio em que vivemos, nossa alegria, nossa felicidade, nosso bem estar, nossa paz, nosso bom, ou mau humor ( a escolha é sua ), nossa plenitude, nossos sonhos, nossas carências afetivas, nossas angústias, nossa solidão, nossa ansiedade, nossos medos, etc...
Então, vejam bem como o sentimento é responsável, pela maior parte da nossa vida.
Por isso, é a esse sentimento, que devemos nos ocupar, e tentar entender, para nos tornarmos melhores, hoje melhor que ontem, e amanhã melhor que hoje,sermos mais evoluídos, com maior consciência, e voltarmos para o lugar, que Deus com sua enorme bondade, paciência, tolerância, reservou para nós, desde o princípio.
Nossos sentimentos, podem ser muito simples, em certas ocasiões, fáceis de um entendimento, que já entra na segunda prioridade que é o pensamento; e muitas vezes complexos, turbulentos, inconscientes, que é necessário muita terapia, muita análise, para que até nós, possamos nos entender.
E todo esse sentimento, se não houver um controle sobre ele, seríamos como um barco a deriva, levados pelo vento, não sabendo aonde vamos chegar.
Qual o nome desse controlador, que tenta frear nossos sentimentos?
É o nosso pensamento.
É ele que tenta controlar nossos vícios, nossos desequilíbrios, nossas paixões desenfreadas, nossas manias, nosso perfeccionismo, nossas fugas da realidade, nossos devaneios, e todos os excessos que nossos sentimentos estão susceptíveis.
É o nosso pensamento, que tenta nos livrar de um vício, como fumar, beber, usar drogas, mas nem sempre acaba conseguindo seu intento.
Pergunte a alguém, que fume, beba, use droga, se isso faz bem a saúde, qualquer pessoa sensata, vai dizer que não. Mas por que ela fuma então?
Porque é o sentimento que se sobrepõe ao pensamento, provocando assim um ato desequilibrado.
É o nosso pensamento, que tenta controlar nossos exageros, por que ao invés de beber uma taça de vinho, pessoas bebem uma garrafa inteira, ou mais, por que ao invés de beber uma latinha de cerveja, pessoas bebem várias, para perder a sobriedade, e provocar algum acidente, que pode ceifar sua própria vida, e de outros também.
É o nosso pensamento, que tenta frear a gula, para comermos menos, e satisfazer apenas a nossa fome instintiva, e não ficarmos empanzinados, que acabamos até passando mal, e alegrando muitos laboratórios farmaceuticos, que vendem remédios para aliviar essas indisgestões, esses males estares, e outros distúrbios alimentares.
É o nosso pensamento, que tenta nos livrar de um envolvimento, com alguma paixão carnal, e que depois possa nos trazer muitos dissabores, e problemas tais, que acabamos mudando nosso destino, e desviando do nosso amor verdadeiro.
É o nosso pensamento, que tenta unir nossos ideais de vida verdadeiros, nos afastando de nossos devaneios e utopias, que nos levam a nada.
Dessa dialética de sentimento e pensamento, teremos que gerar uma terceira prioridade, que é a nossa ação.
Por isso temos que tentar equacionar quanto de sentimento, e quanto de pensamento, teremos que colocar para termos uma ação mais equilibrada.
O ideal seria 50% de cada ingrediente.
Segundo pesquisas, a mulher tende a se aproximar mais desse ideal, se ela não estiver muito invertida é claro, e o homem geralmente é 70% de pensamento, e 30% de sentimento.
Normalmente, os canhotos são mais sentimentalistas, e os destros mais pensadores.
E o que podemos fazer em nossas vidas, para tentarmos utilizar esse ideal de 50% de sentimento, e 50% de pensamento?
As artes.
Sim as artes, elas tem a capacidade de equacionar essa dialética, para vivermos melhor.
Agora as artes, não se restringem a elas propriamente ditas, como tocar algum instrumento musical, pintar, escrever, mas sim ao ato puro, que é tudo que fazemos com amor.
Podemos fazer arte, plantando, cozinhando, lavando, costurando, servindo nosso próximo, no nosso trabalho, nos nossos hobies, ensinando, aprendendo, fazendo amor, e em tudo que nos doamos com amor.
Então,
Viva as artes, e o ato puro.
Qual a primeira prioridade, para estarmos aqui como seres humanos carnais?
No meu entendimento, são nossos sentimentos, porque se não sentirmos, não teremos nenhuma ação, para a satisfação dos nossos instintos de sobre vivência como: sede, fome, a perpetuação da espécie, de evitar e desviar de situações de perigo, como ataque de animais, insetos, assaltos, acidentes, ou outra qualquer situação de perigo, que possa colocar nossa vida em risco.
E além desse sentimento, pela permanência de nossa vida como indivíduos, existe o nosso sentimento de interagir com o meio em que vivemos, nossa alegria, nossa felicidade, nosso bem estar, nossa paz, nosso bom, ou mau humor ( a escolha é sua ), nossa plenitude, nossos sonhos, nossas carências afetivas, nossas angústias, nossa solidão, nossa ansiedade, nossos medos, etc...
Então, vejam bem como o sentimento é responsável, pela maior parte da nossa vida.
Por isso, é a esse sentimento, que devemos nos ocupar, e tentar entender, para nos tornarmos melhores, hoje melhor que ontem, e amanhã melhor que hoje,sermos mais evoluídos, com maior consciência, e voltarmos para o lugar, que Deus com sua enorme bondade, paciência, tolerância, reservou para nós, desde o princípio.
Nossos sentimentos, podem ser muito simples, em certas ocasiões, fáceis de um entendimento, que já entra na segunda prioridade que é o pensamento; e muitas vezes complexos, turbulentos, inconscientes, que é necessário muita terapia, muita análise, para que até nós, possamos nos entender.
E todo esse sentimento, se não houver um controle sobre ele, seríamos como um barco a deriva, levados pelo vento, não sabendo aonde vamos chegar.
Qual o nome desse controlador, que tenta frear nossos sentimentos?
É o nosso pensamento.
É ele que tenta controlar nossos vícios, nossos desequilíbrios, nossas paixões desenfreadas, nossas manias, nosso perfeccionismo, nossas fugas da realidade, nossos devaneios, e todos os excessos que nossos sentimentos estão susceptíveis.
É o nosso pensamento, que tenta nos livrar de um vício, como fumar, beber, usar drogas, mas nem sempre acaba conseguindo seu intento.
Pergunte a alguém, que fume, beba, use droga, se isso faz bem a saúde, qualquer pessoa sensata, vai dizer que não. Mas por que ela fuma então?
Porque é o sentimento que se sobrepõe ao pensamento, provocando assim um ato desequilibrado.
É o nosso pensamento, que tenta controlar nossos exageros, por que ao invés de beber uma taça de vinho, pessoas bebem uma garrafa inteira, ou mais, por que ao invés de beber uma latinha de cerveja, pessoas bebem várias, para perder a sobriedade, e provocar algum acidente, que pode ceifar sua própria vida, e de outros também.
É o nosso pensamento, que tenta frear a gula, para comermos menos, e satisfazer apenas a nossa fome instintiva, e não ficarmos empanzinados, que acabamos até passando mal, e alegrando muitos laboratórios farmaceuticos, que vendem remédios para aliviar essas indisgestões, esses males estares, e outros distúrbios alimentares.
É o nosso pensamento, que tenta nos livrar de um envolvimento, com alguma paixão carnal, e que depois possa nos trazer muitos dissabores, e problemas tais, que acabamos mudando nosso destino, e desviando do nosso amor verdadeiro.
É o nosso pensamento, que tenta unir nossos ideais de vida verdadeiros, nos afastando de nossos devaneios e utopias, que nos levam a nada.
Dessa dialética de sentimento e pensamento, teremos que gerar uma terceira prioridade, que é a nossa ação.
Por isso temos que tentar equacionar quanto de sentimento, e quanto de pensamento, teremos que colocar para termos uma ação mais equilibrada.
O ideal seria 50% de cada ingrediente.
Segundo pesquisas, a mulher tende a se aproximar mais desse ideal, se ela não estiver muito invertida é claro, e o homem geralmente é 70% de pensamento, e 30% de sentimento.
Normalmente, os canhotos são mais sentimentalistas, e os destros mais pensadores.
E o que podemos fazer em nossas vidas, para tentarmos utilizar esse ideal de 50% de sentimento, e 50% de pensamento?
As artes.
Sim as artes, elas tem a capacidade de equacionar essa dialética, para vivermos melhor.
Agora as artes, não se restringem a elas propriamente ditas, como tocar algum instrumento musical, pintar, escrever, mas sim ao ato puro, que é tudo que fazemos com amor.
Podemos fazer arte, plantando, cozinhando, lavando, costurando, servindo nosso próximo, no nosso trabalho, nos nossos hobies, ensinando, aprendendo, fazendo amor, e em tudo que nos doamos com amor.
Então,
Viva as artes, e o ato puro.
sexta-feira, 20 de maio de 2011
NEURÓBICA
Do total de 100% dos nossos neurônios cerebrais, a maioria das pessoas utilizam 10% deles, sendo que existem pessoas que utilizam 5%, e quem usar 11% já é um génio.
A conexão dos impulsos nervosos entre os neurônios, se chama sinapse.
A ingestão de uma quantidade de água ( de preferência dois litros por dia, e se tomarmos de 500ml a 750ml em jejum melhor ainda, favorece a sinapse).
Se conseguirmos um vórtice nos neurônios ( vórtice = movimento espiral ao redor de um centro de rotação ), poderemos desenvolver um movimento em cadeia nos neurônios, que poderemos fazer coisas inexplicáveis como: andar sobre as águas, atravessar paredes, fazer tele transporte do nosso corpo, e muitas coisas mais.
Pois até Jesus disse: podereis fazer coisas que faço, ou maiores ainda que elas.
Ludwig van Beethoven, um dos génios da música clássica, jogava água gelada em sua cabeça, tentando provocar o despertar de neurônios latentes.
Mas, enquanto ainda, não nos desenvolvermos a esse ponto, poderemos exercitar nosso cérebro, para que ele continue saudável, e fique longe do alemão ( Alzheimer ).
Começar a aprender um novo idioma, escrever, iniciar estudo para tocar um instrumento musical, pintar, fazer hobies, ou outro qualquer tipo de arte, faz a ligação dos dois hemisférios cerebrais, o racional, e o emocional, e nos capacita para termos ações mais equilibradas, ao tentar usar 50% de razão, e 50% de emoção.
Um problema, que afeta os mais idosos, e mesmo até jovens, é deixar chaves em algum lugar, e depois esquecerem onde as deixou. Um ótimo exercício, é quando a gente for colocar as chaves em algum lugar, é dizer em silêncio para si mesmo, estou colocando as chaves, ou qualquer outro objeto que seja, AQUI, e não colocar mecânicamente, mas sim estar presente no ato em si.
Faça jejum a cada 7, ou 10 dias.
O termo Neuróbica ou Neuro fitness, surgiu nos Estados Unidos, com o neuro cientista americano Larry Katz.
Ele diz que 80% do nosso dia a dia é rotina, e que devemos quebrar essa rotina, com coisas diferentes do que fazemos, mudando além dos cinco sentidos audição, olfato, paladar, tato e visão, mudarmos também o sentido emocional e o social.
A Neuróbica, consiste em fazer exercícios para o cérebro, assim com fazemos também com nosso corpo, para se desenvolver de uma forma mais equilibrada e plena.
Fazendo coisas diferentes dentro da própria rotina.
A Neuróbica, não vai devolver um cérebro mais jovem a você, mas sim ajudar a acessar o arquivo de memórias, que um jovem de 20 anos não´possui.
Eis aqui alguns exercícios para exercitar seu cérebro:
Vá ao trabalho por caminhos alternativos, e não sempre fazendo o mesmo percurso.
Quem for destro, tentar escrever e utilizar a mão esquerda, e quem for canhoto, vice versa.
Andar de trás para a frente.
Vestir-se de olhos fechados.
Estimular o paladar, comendo coisas diferentes, e tentar descobrir os ingredientes da comida que você está comendo, desde que você não a tenha feito, e depois confirmar com quem a fez.
Tente memorizar as compras do mercado, ao invés de fazer uma lista delas.
Aprenda uma palavra nova todos os dias, e tente introduzi-la nas conversas do dia a dia.
Ao ler uma palavra, pense em 5, que comece com a mesma letra.
Quando for dormir, tente lembrar de tantas coisas, quantas possíveis, que ocorreu no seu dia.
Faça sudoku, palavras cruzadas, ou outro puzzle ( quebra cabeças ) qualquer.
Experimente entender, e brincar com jogos diferentes.
Ao entrar em algum lugar, que tenha muita gente, tente determinar quantas pessoas estão do seu lado esquerdo, e do seu lado direito.
E tente fazer cumprimentos de uma forma diferente, vamos tentar, diga:
ON SHANTI ( paz interior ).
A conexão dos impulsos nervosos entre os neurônios, se chama sinapse.
A ingestão de uma quantidade de água ( de preferência dois litros por dia, e se tomarmos de 500ml a 750ml em jejum melhor ainda, favorece a sinapse).
Se conseguirmos um vórtice nos neurônios ( vórtice = movimento espiral ao redor de um centro de rotação ), poderemos desenvolver um movimento em cadeia nos neurônios, que poderemos fazer coisas inexplicáveis como: andar sobre as águas, atravessar paredes, fazer tele transporte do nosso corpo, e muitas coisas mais.
Pois até Jesus disse: podereis fazer coisas que faço, ou maiores ainda que elas.
Ludwig van Beethoven, um dos génios da música clássica, jogava água gelada em sua cabeça, tentando provocar o despertar de neurônios latentes.
Mas, enquanto ainda, não nos desenvolvermos a esse ponto, poderemos exercitar nosso cérebro, para que ele continue saudável, e fique longe do alemão ( Alzheimer ).
Começar a aprender um novo idioma, escrever, iniciar estudo para tocar um instrumento musical, pintar, fazer hobies, ou outro qualquer tipo de arte, faz a ligação dos dois hemisférios cerebrais, o racional, e o emocional, e nos capacita para termos ações mais equilibradas, ao tentar usar 50% de razão, e 50% de emoção.
Um problema, que afeta os mais idosos, e mesmo até jovens, é deixar chaves em algum lugar, e depois esquecerem onde as deixou. Um ótimo exercício, é quando a gente for colocar as chaves em algum lugar, é dizer em silêncio para si mesmo, estou colocando as chaves, ou qualquer outro objeto que seja, AQUI, e não colocar mecânicamente, mas sim estar presente no ato em si.
Faça jejum a cada 7, ou 10 dias.
O termo Neuróbica ou Neuro fitness, surgiu nos Estados Unidos, com o neuro cientista americano Larry Katz.
Ele diz que 80% do nosso dia a dia é rotina, e que devemos quebrar essa rotina, com coisas diferentes do que fazemos, mudando além dos cinco sentidos audição, olfato, paladar, tato e visão, mudarmos também o sentido emocional e o social.
A Neuróbica, consiste em fazer exercícios para o cérebro, assim com fazemos também com nosso corpo, para se desenvolver de uma forma mais equilibrada e plena.
Fazendo coisas diferentes dentro da própria rotina.
A Neuróbica, não vai devolver um cérebro mais jovem a você, mas sim ajudar a acessar o arquivo de memórias, que um jovem de 20 anos não´possui.
Eis aqui alguns exercícios para exercitar seu cérebro:
Vá ao trabalho por caminhos alternativos, e não sempre fazendo o mesmo percurso.
Quem for destro, tentar escrever e utilizar a mão esquerda, e quem for canhoto, vice versa.
Andar de trás para a frente.
Vestir-se de olhos fechados.
Estimular o paladar, comendo coisas diferentes, e tentar descobrir os ingredientes da comida que você está comendo, desde que você não a tenha feito, e depois confirmar com quem a fez.
Tente memorizar as compras do mercado, ao invés de fazer uma lista delas.
Aprenda uma palavra nova todos os dias, e tente introduzi-la nas conversas do dia a dia.
Ao ler uma palavra, pense em 5, que comece com a mesma letra.
Quando for dormir, tente lembrar de tantas coisas, quantas possíveis, que ocorreu no seu dia.
Faça sudoku, palavras cruzadas, ou outro puzzle ( quebra cabeças ) qualquer.
Experimente entender, e brincar com jogos diferentes.
Ao entrar em algum lugar, que tenha muita gente, tente determinar quantas pessoas estão do seu lado esquerdo, e do seu lado direito.
E tente fazer cumprimentos de uma forma diferente, vamos tentar, diga:
ON SHANTI ( paz interior ).
domingo, 15 de maio de 2011
A LEI DO MÍNIMO ESFORÇO
Um professor de economia da universidade Texas Tech, nos Estados Unidos, resolveu fazer um experimento socialista na classe. Essa classe, em particular, vinha insistindo em que o socialismo realmente funcionava e que, segundo a teoria, no socialismo ninguém seria pobre, e ninguém seria rico, todos seriam iguais, e a justiça prevaleceria.
Sendo assim, as pessoas seriam felizes, e a paz reinaria, segundo os alunos.
O professor, então conclamou a classe a fazer um teste. Em vez de dinheiro, eles usariam as notas das provas.
Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam "justas".
Isso quer dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significava que ninguém repetiria. Isso também quer dizer, claro, que ninguém receberia um "A".
Tudo combinado, partiram para o teste, e começaram as provas.
A média da primeira prova foi apurada, e todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram, e estudaram pouco, ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos, pois esperavam tirar nota "B" de qualquer forma.
Aqueles que tinham estudado bastante no início, resolveram que também se aproveitariam do trem da alegria das notas.
Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como resultado, a segunda média das provas foi "D".
Ninguém gostou. Houve um clima de inconformismo e revolta.
Mas a experiência continuou. Veio a terceira prova, e a média geral foi um "F".
Na medida em que as provas foram sendo feitas, as médias iam se nivelando por baixo.
As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões, passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por "justiça", por parte dos alunos, tinha sido a principal causa das reclamações. Inimizades e senso de injustiça, passaram a fazer parte daquela turma.
No final das contas, ninguém queria mais estudar, para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos foram reprovados.
Todos ficaram surprêsos, e o professor explicou, que o experimento socialista tinha falhado, porque tinha sido baseado no menor esforço possível, por parte de seus participantes.
Preguiça e mágoa foram seu resultado. O fracasso esteve presente na situação, desde que o experimento começou.
Quando a recompensa é grande, ele disse, o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós.
Mas quando se eliminam todas as recompensas, e ainda nos tiram coisas sem nosso consentimento, a casa cai. Pior ainda, é quando nos subtraem para dar a outros, que não batalharam por elas!. O fracasso é inevitável.
Pela primeira vez, em sua carreira, aquele professor havia reprovado alguém. E como se não bastasse, reprovou uma classe inteira.
Essa experiência verdadeira fez aquela turma, perder um ano na vida estudantil, mas algumas lições, ficaram para aquela classe. Se no experimento o resultado foi péssimo, imagine na vida real como seria!. As conclusões foram óbvias, e confirmaram as teorias de Adrian Rogers, escritor e pensador americano, que datam de 1.931, e estão mais atualizadas do que nunca:
1) Para cada pessoa, que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.
2) Quando metade da população, entende a ideia de que não precisa mais trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende, que não vale mais a pena trabalhar, para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
3) É impossível multiplicar a riqueza, dividindo-a.
4) O governo só pode dar para alguém, aquilo que tira de outro alguém.
É preciso ensinar a pescar, e não somente dar o peixe.
Por Marcos Sá, administrador e publicitário.
Isso é o que acontece realmente, com a maioria das pessoas.
Eu no entretanto, se estivesse em alguma escola para aprender alguma coisa que fôsse de meu interêsse, independentemente de eu receber nota alta ou baixa, me esforçaria para aprender, ou sairia da escola.
Sendo assim, as pessoas seriam felizes, e a paz reinaria, segundo os alunos.
O professor, então conclamou a classe a fazer um teste. Em vez de dinheiro, eles usariam as notas das provas.
Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam "justas".
Isso quer dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significava que ninguém repetiria. Isso também quer dizer, claro, que ninguém receberia um "A".
Tudo combinado, partiram para o teste, e começaram as provas.
A média da primeira prova foi apurada, e todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram, e estudaram pouco, ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos, pois esperavam tirar nota "B" de qualquer forma.
Aqueles que tinham estudado bastante no início, resolveram que também se aproveitariam do trem da alegria das notas.
Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como resultado, a segunda média das provas foi "D".
Ninguém gostou. Houve um clima de inconformismo e revolta.
Mas a experiência continuou. Veio a terceira prova, e a média geral foi um "F".
Na medida em que as provas foram sendo feitas, as médias iam se nivelando por baixo.
As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões, passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por "justiça", por parte dos alunos, tinha sido a principal causa das reclamações. Inimizades e senso de injustiça, passaram a fazer parte daquela turma.
No final das contas, ninguém queria mais estudar, para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos foram reprovados.
Todos ficaram surprêsos, e o professor explicou, que o experimento socialista tinha falhado, porque tinha sido baseado no menor esforço possível, por parte de seus participantes.
Preguiça e mágoa foram seu resultado. O fracasso esteve presente na situação, desde que o experimento começou.
Quando a recompensa é grande, ele disse, o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós.
Mas quando se eliminam todas as recompensas, e ainda nos tiram coisas sem nosso consentimento, a casa cai. Pior ainda, é quando nos subtraem para dar a outros, que não batalharam por elas!. O fracasso é inevitável.
Pela primeira vez, em sua carreira, aquele professor havia reprovado alguém. E como se não bastasse, reprovou uma classe inteira.
Essa experiência verdadeira fez aquela turma, perder um ano na vida estudantil, mas algumas lições, ficaram para aquela classe. Se no experimento o resultado foi péssimo, imagine na vida real como seria!. As conclusões foram óbvias, e confirmaram as teorias de Adrian Rogers, escritor e pensador americano, que datam de 1.931, e estão mais atualizadas do que nunca:
1) Para cada pessoa, que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.
2) Quando metade da população, entende a ideia de que não precisa mais trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende, que não vale mais a pena trabalhar, para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
3) É impossível multiplicar a riqueza, dividindo-a.
4) O governo só pode dar para alguém, aquilo que tira de outro alguém.
É preciso ensinar a pescar, e não somente dar o peixe.
Por Marcos Sá, administrador e publicitário.
Isso é o que acontece realmente, com a maioria das pessoas.
Eu no entretanto, se estivesse em alguma escola para aprender alguma coisa que fôsse de meu interêsse, independentemente de eu receber nota alta ou baixa, me esforçaria para aprender, ou sairia da escola.
VERÃO, SEJA BENVINDO!
Depois de um mês e alguns dias, eis que surge um bebê lindo.
Quando quiseram gozar de seu pai, você calou a boca de alguns sorrindo.
Com sua beleza original, 25 de Janeiro, você lembrou um novo Natal.
Brincadeiras uau, como foi bom brincar de lobo mau.
Génio forte que caminha, gostava de brincar de rainha.
Para seu pai, perguntava com ingénua meiguice, para onde vamos?
Em busca de amiguinha, procurava pela estrada da aldeinha.
De mãos dadas com a irmã, sua procura por um raro talismã.
Quando Rose a avistou, para sua mãe logo telefonou.
Logo que o cavalo Sivuca chegou, a alegria de cavalgar, muito tempo durou.
Na escola Tempo Bom, iniciou a alfabetização, que jamais parou.
Com o incentivo de Janaína, para a escola entrou, a irmã ainda usando fraldas, nem para trás olhou.
Sua vontade de saber, nela começou, e a todos contagiou.
Da escola Tempo Bom, para a escola Nova Geração, foi um tempo bom que ficou.
Da Nova Geração, para a escola FIEB de Alphavile, a distância de casa aumentou.
As brigas de Miguel com Raoni, sua paz desandou.
Até que enfim! a oitava série da FIEB completou.
Pedindo a Deus, pela sede de conhecimento, tomara que eu nunca desista, foi terminar o colégio em Cotia, na Escola Adventista.
No afã de saber, o cursinho da USP, foi conhecer.
Mas seu Objetivo era na USP entrar, por isso foi, para a avenida Paulista estudar.
Com muita convicção afirmou, no próximo ano na USP vou entrar.
E com sua determinação, conseguiu a Fuvest superar.
Com paciência e benevolência, muitas pessoas da escola da USP, ajudou a alfabetizar.
Feliz da vida, com muita ousadia, seu primeiro carro conseguiu comprar.
Mas para pagar as prestações, um estágio conseguiu arrumar.
No entanto, para seu dissabor, a não fluência do inglês, no trabalho complicou.
Porém como gosta de desafios, essa carência resolveu logo superar.
E após 4 anos de FEA, resolveu sua matrícula trancar.
Singrando para um país distante, com temperatura de 30 graus negativos, a neve de Chicago a surpreendeu.
Mas como a vida é bela, por lá conheceu um Romeu.
E para sua surpresa, a língua dele aprendeu.
Embora não acredite, como num passe de mágica, sua experiência vivida, no Universo incrustou.
E para sua bela e festeira família, até que enfim retornou.
Salve 27 de Janeiro de 2.009.
dad
José Bento
Quando quiseram gozar de seu pai, você calou a boca de alguns sorrindo.
Com sua beleza original, 25 de Janeiro, você lembrou um novo Natal.
Brincadeiras uau, como foi bom brincar de lobo mau.
Génio forte que caminha, gostava de brincar de rainha.
Para seu pai, perguntava com ingénua meiguice, para onde vamos?
Em busca de amiguinha, procurava pela estrada da aldeinha.
De mãos dadas com a irmã, sua procura por um raro talismã.
Quando Rose a avistou, para sua mãe logo telefonou.
Logo que o cavalo Sivuca chegou, a alegria de cavalgar, muito tempo durou.
Na escola Tempo Bom, iniciou a alfabetização, que jamais parou.
Com o incentivo de Janaína, para a escola entrou, a irmã ainda usando fraldas, nem para trás olhou.
Sua vontade de saber, nela começou, e a todos contagiou.
Da escola Tempo Bom, para a escola Nova Geração, foi um tempo bom que ficou.
Da Nova Geração, para a escola FIEB de Alphavile, a distância de casa aumentou.
As brigas de Miguel com Raoni, sua paz desandou.
Até que enfim! a oitava série da FIEB completou.
Pedindo a Deus, pela sede de conhecimento, tomara que eu nunca desista, foi terminar o colégio em Cotia, na Escola Adventista.
No afã de saber, o cursinho da USP, foi conhecer.
Mas seu Objetivo era na USP entrar, por isso foi, para a avenida Paulista estudar.
Com muita convicção afirmou, no próximo ano na USP vou entrar.
E com sua determinação, conseguiu a Fuvest superar.
Com paciência e benevolência, muitas pessoas da escola da USP, ajudou a alfabetizar.
Feliz da vida, com muita ousadia, seu primeiro carro conseguiu comprar.
Mas para pagar as prestações, um estágio conseguiu arrumar.
No entanto, para seu dissabor, a não fluência do inglês, no trabalho complicou.
Porém como gosta de desafios, essa carência resolveu logo superar.
E após 4 anos de FEA, resolveu sua matrícula trancar.
Singrando para um país distante, com temperatura de 30 graus negativos, a neve de Chicago a surpreendeu.
Mas como a vida é bela, por lá conheceu um Romeu.
E para sua surpresa, a língua dele aprendeu.
Embora não acredite, como num passe de mágica, sua experiência vivida, no Universo incrustou.
E para sua bela e festeira família, até que enfim retornou.
Salve 27 de Janeiro de 2.009.
dad
José Bento
sábado, 14 de maio de 2011
A INVEJA
A palavra inveja, do latim invidere ( in = dentro, videre = ver mais longe ), isso significa não querer ver.
Isto é, negamos ver nossos defeitos, para não corrigí-los e melhorá-los, assim sendo, continuamos com eles.
É um processo inconsciente, que devemos trabalhar em nós, para podermos ficar conscientes dele.
Normalmente se entende por inveja, a nossa intenção de querer alguma coisa material, ou virtude de alguém.
Porém isso não é inveja, e sim um estímulo para podermos conseguir ter aquele bem, ou aquela virtude.
A inveja propriamente dita, significa querer destruir bens materiais nossos ou dos outros, ou virtudes nossas ou alheia.
Exemplo: vemos uma pessoa, com um carro novo, e desejamos que ela bata o carro, ou danifique-o, portanto está relacionado, em querer estragar coisas nossas, ou dos outros.
Todas as pessoas deste mundo tem inveja, umas em maior, e outras em menor escala.
Menos consciência = mais inveja.
Mais consciência = menos inveja.
Faça um exercício, de perceber como você fecha a porta de sua casa, ou carro, quanto maior a força aplicada, mais inveja você tem, quanto menos força e cuidado, menos inveja.
Isso aprendi com meu pai, a nunca bater as portas dos veículos que ele tinha, prova disso é que quando ele ia vender os mesmos, sempre existia muitos compradores, pelo estado de conservação que eles mantinham.
Em uma atitude de gratidão e aprendizado, conservo até hoje esse hábito saudável.
Foi Melanie Klein ( 30/03/1.882 - 22/09/1.960 ), psicanalista austríaca pós freudiana, quem primeiro observou nas crianças, o sentimento de inveja, que é a reação da criança em querer destruir o seio da mãe, em que ela imaginava de seio mau, porque na hora em que ela queria mamar, o seio não estava a sua disposição.
Mas esse mesmo seio, que ela chamava de mau, era também bom, quando ele a amamentava.
Totalmente ligado ao instinto de vida, quando a criança está se alimentando no seio materno, e o instinto de morte, quando ela quer destruir a fonte de alimento, que a mantém viva.
Na prática eu vi isso, quando meu filho sugava o seio da mãe com tanta força, ferindo-o de tal forma, que ela sentia dores horríveis quando o amamentava.
Segundo Dr. Norberto Keppe, renomado cientista brasileiro, descobridor da ciência Trilogia Analítica.
A inveja é a causa de todos os males, o rei dos vícios, um sentimento terrível, que deseja acabar com o que existe, e enlouquece o ser humano, e sua civilização.
A inveja, uma conduta abominável das pessoas, provoca a censura, que se não for conscientizada levará a projeção de não querer ver o problema em si próprio, e assim sendo, quer colocar o mesmo no outro.
Pelo fato de não ter gratidão, as pessoas querem atacar tudo o que lhe é mais valioso, a saúde por exemplo, comendo todo tipo de alimento que lhe faz mal, fumando, bebendo, usando drogas lícitas ( remédios alopáticos ), e ilícitas ( maconha, cocaína, heroína, crack, etc... ), e todas as drogas perniciosas que destroem o ser humano.
Por esse motivo o ser humano, destrói toda a natureza, na Amazônia Legal, 299 kilometros quadrados de florestas foram degradadas em março deste ano, um aumento de 35% em relação ao mesmo período de 2.010.
Pela inveja recusamos o afeto de nossos pais, desejamos destruir todas as coisas que nos são indispensáveis, um sentimento contraditório, que nos opomos a tudo que mais necessitamos.
Pela inveja, um marceneiro pode cortar um dedo em alguma máquina, só para não entregar um móvel prometido a algum cliente.
Pela inveja, um jogador de futebol pode se machucar em algum treino, só para não jogar em uma decisão.
E as pessoas que mais realizam, são as mais atacadas, em primeiro lugar, pelos próprios familiares, depois pelos mais próximos, e até pela direção do país a que pertencem.
A inveja domina a vida dos indivíduos e nações, impedindo seu desenvolvimento.
Sendo assim, podemos concluir que o ser humano, só não terá sucesso, se for muito invejoso.
Isto é, negamos ver nossos defeitos, para não corrigí-los e melhorá-los, assim sendo, continuamos com eles.
É um processo inconsciente, que devemos trabalhar em nós, para podermos ficar conscientes dele.
Normalmente se entende por inveja, a nossa intenção de querer alguma coisa material, ou virtude de alguém.
Porém isso não é inveja, e sim um estímulo para podermos conseguir ter aquele bem, ou aquela virtude.
A inveja propriamente dita, significa querer destruir bens materiais nossos ou dos outros, ou virtudes nossas ou alheia.
Exemplo: vemos uma pessoa, com um carro novo, e desejamos que ela bata o carro, ou danifique-o, portanto está relacionado, em querer estragar coisas nossas, ou dos outros.
Todas as pessoas deste mundo tem inveja, umas em maior, e outras em menor escala.
Menos consciência = mais inveja.
Mais consciência = menos inveja.
Faça um exercício, de perceber como você fecha a porta de sua casa, ou carro, quanto maior a força aplicada, mais inveja você tem, quanto menos força e cuidado, menos inveja.
Isso aprendi com meu pai, a nunca bater as portas dos veículos que ele tinha, prova disso é que quando ele ia vender os mesmos, sempre existia muitos compradores, pelo estado de conservação que eles mantinham.
Em uma atitude de gratidão e aprendizado, conservo até hoje esse hábito saudável.
Foi Melanie Klein ( 30/03/1.882 - 22/09/1.960 ), psicanalista austríaca pós freudiana, quem primeiro observou nas crianças, o sentimento de inveja, que é a reação da criança em querer destruir o seio da mãe, em que ela imaginava de seio mau, porque na hora em que ela queria mamar, o seio não estava a sua disposição.
Mas esse mesmo seio, que ela chamava de mau, era também bom, quando ele a amamentava.
Totalmente ligado ao instinto de vida, quando a criança está se alimentando no seio materno, e o instinto de morte, quando ela quer destruir a fonte de alimento, que a mantém viva.
Na prática eu vi isso, quando meu filho sugava o seio da mãe com tanta força, ferindo-o de tal forma, que ela sentia dores horríveis quando o amamentava.
Segundo Dr. Norberto Keppe, renomado cientista brasileiro, descobridor da ciência Trilogia Analítica.
A inveja é a causa de todos os males, o rei dos vícios, um sentimento terrível, que deseja acabar com o que existe, e enlouquece o ser humano, e sua civilização.
A inveja, uma conduta abominável das pessoas, provoca a censura, que se não for conscientizada levará a projeção de não querer ver o problema em si próprio, e assim sendo, quer colocar o mesmo no outro.
Pelo fato de não ter gratidão, as pessoas querem atacar tudo o que lhe é mais valioso, a saúde por exemplo, comendo todo tipo de alimento que lhe faz mal, fumando, bebendo, usando drogas lícitas ( remédios alopáticos ), e ilícitas ( maconha, cocaína, heroína, crack, etc... ), e todas as drogas perniciosas que destroem o ser humano.
Por esse motivo o ser humano, destrói toda a natureza, na Amazônia Legal, 299 kilometros quadrados de florestas foram degradadas em março deste ano, um aumento de 35% em relação ao mesmo período de 2.010.
Pela inveja recusamos o afeto de nossos pais, desejamos destruir todas as coisas que nos são indispensáveis, um sentimento contraditório, que nos opomos a tudo que mais necessitamos.
Pela inveja, um marceneiro pode cortar um dedo em alguma máquina, só para não entregar um móvel prometido a algum cliente.
Pela inveja, um jogador de futebol pode se machucar em algum treino, só para não jogar em uma decisão.
E as pessoas que mais realizam, são as mais atacadas, em primeiro lugar, pelos próprios familiares, depois pelos mais próximos, e até pela direção do país a que pertencem.
A inveja domina a vida dos indivíduos e nações, impedindo seu desenvolvimento.
Sendo assim, podemos concluir que o ser humano, só não terá sucesso, se for muito invejoso.
terça-feira, 10 de maio de 2011
LARINHA - UM ANJO QUE CAIU DO CÉU
Os anjos caem do céu, atravessam a gravidade, porém ficam flutuando ao nosso lado, para não deixar nossa vida ao léu.
Eles não mandam aviso, e chegam de mansinho, nos enchem de amor e carinho.
Quando você menos espera, sua energia nos transporta para outra esfera.
O seu contato, supera nosso tato, sua presença nos deixa cativo de imediato.
Ao despertar, com seu semblante angelical diz: Larinha acordou, e com isso já te conquistou.
Porém quando acorda sozinha, fica de prontidão, e com muita educação, não acorda ninguém não.
Com muita paciência, fica a observar, e quando alguém acordar, já quer com essa pessoa brincar.
Vai, vai, vai, começar a brincadeira, e depois de você dormir uma noite inteira, começar o dia brincando com um anjo, nosso dia começa leve, e termina muito breve.
Nasceu com o nome de Lara, mas gosta de ser chamada de Larinha, e uma de suas brincadeiras prediletas, é brincar com massinha.
Já consegue exercitar o plural e o singular, e as pessoas dos verbos, tem facilidade em conjugar.
Um nome a sua cachorrinha, conseguiu dar: Lola, muito agitada, parada não consegue ficar.
E ao seu ursinho de pelúcia, o chamou de Pirulito, quando eu ouvi isso, quase não acredito.
Na semana santa, o mar foi conhecer, quando chegou na praia de São Sebastião, depois de consultar seus arquivos, bradou uma longa exclamação: que piscinão.
Quando perguntei, se ela tinha gostado do mar, disse que sim; e se ela tinha pulado a onda, ao que ela respondeu, Larinha bebeu água salgada e chorou, porque também ardeu meus olhinhos, mas mesmo assim nadei muitooo.
Antes de no litoral chegar, no restaurante da Comadre, na rodovia dos Tamoios, com muitos animais se deparou, com muito entusiasmo com todos eles quis brincar, terminando junto com Marcelinha, uma volta de charrete, teve muita resistência em aceitar, e até relutou, mas depois que experimentou, pediu bis, e disse que gostou.
Curiosa e investigativa, quando lhe dirigimos alguma pergunta, suas respostas vão além do perguntado, e é muito acertiva.
Na escolinha supera a expectativa, diante de uma lição, do dia do índio, tinha que fazer uma ligação entre dois pontos, um deles era o índio, e o outro a sua oca, o objetivo era fazer um risco para ligar os dois, e eis que para surpresa da professora, que muito gargalhou, quando a ela perguntou, por que não tinha feito o risco, ela respondeu, o índio pulou até a oca.
Quando quer um brinquedo, é muito incisiva, diante da oferta de uma outra alternativa, ela rejeita, e é taxativa.
É vaidosa, e já gosta que alguém lhe passe esmalte nas unhas, sua cor preferida é o rosa.
De uma excelente coordenação motora é detentora, coloca um objeto dentro do outro com muita facilidade, demonstrando assim muita agilidade.
Diante de sua visita a minha casa, ou vice versa, fica muito desperta, sempre atenta pergunta, o que está fazendo mamãe?, o que está fazendo vovô?.
Seu sistema de aprendizado, de sua mãe herdou, capta tudo no ar, e nessa sintonia fica sem parar, quando vê filminhos infantis, ou filmagens que faço sobre ela, fica assistindo até o fim, e nem os olhos consegue piscar.
Ao som de músicas que gosta, seu corpo começa a balançar, e passos de bailarina já começa a ensaiar.
Ao meu cachorro se referiu, Aquiles está latindo au, au, au, fica quieto Aquiles.
Como dizem os mais antigos, as crianças de hoje, sem muita censura, surpreendem a qualquer criatura.
Viva a Larinha!!!
Eles não mandam aviso, e chegam de mansinho, nos enchem de amor e carinho.
Quando você menos espera, sua energia nos transporta para outra esfera.
O seu contato, supera nosso tato, sua presença nos deixa cativo de imediato.
Ao despertar, com seu semblante angelical diz: Larinha acordou, e com isso já te conquistou.
Porém quando acorda sozinha, fica de prontidão, e com muita educação, não acorda ninguém não.
Com muita paciência, fica a observar, e quando alguém acordar, já quer com essa pessoa brincar.
Vai, vai, vai, começar a brincadeira, e depois de você dormir uma noite inteira, começar o dia brincando com um anjo, nosso dia começa leve, e termina muito breve.
Nasceu com o nome de Lara, mas gosta de ser chamada de Larinha, e uma de suas brincadeiras prediletas, é brincar com massinha.
Já consegue exercitar o plural e o singular, e as pessoas dos verbos, tem facilidade em conjugar.
Um nome a sua cachorrinha, conseguiu dar: Lola, muito agitada, parada não consegue ficar.
E ao seu ursinho de pelúcia, o chamou de Pirulito, quando eu ouvi isso, quase não acredito.
Na semana santa, o mar foi conhecer, quando chegou na praia de São Sebastião, depois de consultar seus arquivos, bradou uma longa exclamação: que piscinão.
Quando perguntei, se ela tinha gostado do mar, disse que sim; e se ela tinha pulado a onda, ao que ela respondeu, Larinha bebeu água salgada e chorou, porque também ardeu meus olhinhos, mas mesmo assim nadei muitooo.
Antes de no litoral chegar, no restaurante da Comadre, na rodovia dos Tamoios, com muitos animais se deparou, com muito entusiasmo com todos eles quis brincar, terminando junto com Marcelinha, uma volta de charrete, teve muita resistência em aceitar, e até relutou, mas depois que experimentou, pediu bis, e disse que gostou.
Curiosa e investigativa, quando lhe dirigimos alguma pergunta, suas respostas vão além do perguntado, e é muito acertiva.
Na escolinha supera a expectativa, diante de uma lição, do dia do índio, tinha que fazer uma ligação entre dois pontos, um deles era o índio, e o outro a sua oca, o objetivo era fazer um risco para ligar os dois, e eis que para surpresa da professora, que muito gargalhou, quando a ela perguntou, por que não tinha feito o risco, ela respondeu, o índio pulou até a oca.
Quando quer um brinquedo, é muito incisiva, diante da oferta de uma outra alternativa, ela rejeita, e é taxativa.
É vaidosa, e já gosta que alguém lhe passe esmalte nas unhas, sua cor preferida é o rosa.
De uma excelente coordenação motora é detentora, coloca um objeto dentro do outro com muita facilidade, demonstrando assim muita agilidade.
Diante de sua visita a minha casa, ou vice versa, fica muito desperta, sempre atenta pergunta, o que está fazendo mamãe?, o que está fazendo vovô?.
Seu sistema de aprendizado, de sua mãe herdou, capta tudo no ar, e nessa sintonia fica sem parar, quando vê filminhos infantis, ou filmagens que faço sobre ela, fica assistindo até o fim, e nem os olhos consegue piscar.
Ao som de músicas que gosta, seu corpo começa a balançar, e passos de bailarina já começa a ensaiar.
Ao meu cachorro se referiu, Aquiles está latindo au, au, au, fica quieto Aquiles.
Como dizem os mais antigos, as crianças de hoje, sem muita censura, surpreendem a qualquer criatura.
Viva a Larinha!!!
domingo, 1 de maio de 2011
A DESPEDIDA
Despedida, imagem refletida, de alguém que parte em sua saída.
Elo que se desenlaça, daquele que fica, e do outro que vai embora, depois que nos abraça.
Saudade que fica contida, até o momento da volta da pessoa querida.
Distância entre dois pontos no espaço, que nos causa um grande embaraço.
Um grande esforço eu faço, me contenho, me reprimo, para não ir ao seu encalço.
A essência do bem querer, nos aquece, nos fortalece, e enriquece o nosso bom viver.
Ausência sentida, de uma vivência envolvida, de toda uma vida enriquecida.
No âmago do ser, que nos faz crescer, para um eterno resplandecer.
Quisera superar o tempo e o espaço, me desdobro, e isso muito me cansa, mas o corpo me aprisiona, e não consigo essa façanha.
Mas em pensamento, já me contento, unidos em sentimento, nos tornamos uma coisa só no firmamento.
Um segue na viagem, muitas vezes agradável, outras nem tanto, também pode ser corriqueira, como também pode ser a derradeira.
O outro fica com a imagem, o peito pode apertar, as vezes também é difícil aguentar, mas na esperança do retorno nos faz aliviar.
Porém a derradeira, nos queima o corpo e a alma inteira, quanto sofrimento, que nos tolhe o entendimento.
Sentimento dilacerado, parece que deixa nosso corpo mutilado, mas na vista de quem nunca sentiu, pode parecer exagerado.
Súplicas ao Criador, pedindo forças ao Senhor para continuar, porque ficar na revolta, tudo pode piorar.
A aceitação é a melhor alternativa, nos convida a reflexão, e nos envolvendo no trabalho, conseguimos a superação.
Pela longa estrada da vida, uns antes da partida, deixam descobertas e experiências vividas, que em sua sanidade, contribuem para o bem estar da humanidade.
Já outros, enveredam pelo lado oposto, e em uma atitude de desgosto, se entregam aos vícios, da bebida, do fumo, das drogas lícitas e ilícitas, da corrupção, do roubo legal e ilegal, e outros ainda, pela sede do poder, matam, enlutam famílias, e na periferia, pela preguiça do trabalho, pelo desajuste social, pela negação do bem, tomam atitudes que não lhes convém, mas fazem todo tipo de mal sem olhar a quem.
E num mundo de causa e efeito, consciente ou inconscientemente, perdem seu direito a dádiva do Darma, e acumulam o seu Karma.
Elo que se desenlaça, daquele que fica, e do outro que vai embora, depois que nos abraça.
Saudade que fica contida, até o momento da volta da pessoa querida.
Distância entre dois pontos no espaço, que nos causa um grande embaraço.
Um grande esforço eu faço, me contenho, me reprimo, para não ir ao seu encalço.
A essência do bem querer, nos aquece, nos fortalece, e enriquece o nosso bom viver.
Ausência sentida, de uma vivência envolvida, de toda uma vida enriquecida.
No âmago do ser, que nos faz crescer, para um eterno resplandecer.
Quisera superar o tempo e o espaço, me desdobro, e isso muito me cansa, mas o corpo me aprisiona, e não consigo essa façanha.
Mas em pensamento, já me contento, unidos em sentimento, nos tornamos uma coisa só no firmamento.
Um segue na viagem, muitas vezes agradável, outras nem tanto, também pode ser corriqueira, como também pode ser a derradeira.
O outro fica com a imagem, o peito pode apertar, as vezes também é difícil aguentar, mas na esperança do retorno nos faz aliviar.
Porém a derradeira, nos queima o corpo e a alma inteira, quanto sofrimento, que nos tolhe o entendimento.
Sentimento dilacerado, parece que deixa nosso corpo mutilado, mas na vista de quem nunca sentiu, pode parecer exagerado.
Súplicas ao Criador, pedindo forças ao Senhor para continuar, porque ficar na revolta, tudo pode piorar.
A aceitação é a melhor alternativa, nos convida a reflexão, e nos envolvendo no trabalho, conseguimos a superação.
Pela longa estrada da vida, uns antes da partida, deixam descobertas e experiências vividas, que em sua sanidade, contribuem para o bem estar da humanidade.
Já outros, enveredam pelo lado oposto, e em uma atitude de desgosto, se entregam aos vícios, da bebida, do fumo, das drogas lícitas e ilícitas, da corrupção, do roubo legal e ilegal, e outros ainda, pela sede do poder, matam, enlutam famílias, e na periferia, pela preguiça do trabalho, pelo desajuste social, pela negação do bem, tomam atitudes que não lhes convém, mas fazem todo tipo de mal sem olhar a quem.
E num mundo de causa e efeito, consciente ou inconscientemente, perdem seu direito a dádiva do Darma, e acumulam o seu Karma.
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