Um professor de economia da universidade Texas Tech, nos Estados Unidos, resolveu fazer um experimento socialista na classe. Essa classe, em particular, vinha insistindo em que o socialismo realmente funcionava e que, segundo a teoria, no socialismo ninguém seria pobre, e ninguém seria rico, todos seriam iguais, e a justiça prevaleceria.
Sendo assim, as pessoas seriam felizes, e a paz reinaria, segundo os alunos.
O professor, então conclamou a classe a fazer um teste. Em vez de dinheiro, eles usariam as notas das provas.
Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam "justas".
Isso quer dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significava que ninguém repetiria. Isso também quer dizer, claro, que ninguém receberia um "A".
Tudo combinado, partiram para o teste, e começaram as provas.
A média da primeira prova foi apurada, e todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram, e estudaram pouco, ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos, pois esperavam tirar nota "B" de qualquer forma.
Aqueles que tinham estudado bastante no início, resolveram que também se aproveitariam do trem da alegria das notas.
Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como resultado, a segunda média das provas foi "D".
Ninguém gostou. Houve um clima de inconformismo e revolta.
Mas a experiência continuou. Veio a terceira prova, e a média geral foi um "F".
Na medida em que as provas foram sendo feitas, as médias iam se nivelando por baixo.
As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões, passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por "justiça", por parte dos alunos, tinha sido a principal causa das reclamações. Inimizades e senso de injustiça, passaram a fazer parte daquela turma.
No final das contas, ninguém queria mais estudar, para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos foram reprovados.
Todos ficaram surprêsos, e o professor explicou, que o experimento socialista tinha falhado, porque tinha sido baseado no menor esforço possível, por parte de seus participantes.
Preguiça e mágoa foram seu resultado. O fracasso esteve presente na situação, desde que o experimento começou.
Quando a recompensa é grande, ele disse, o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós.
Mas quando se eliminam todas as recompensas, e ainda nos tiram coisas sem nosso consentimento, a casa cai. Pior ainda, é quando nos subtraem para dar a outros, que não batalharam por elas!. O fracasso é inevitável.
Pela primeira vez, em sua carreira, aquele professor havia reprovado alguém. E como se não bastasse, reprovou uma classe inteira.
Essa experiência verdadeira fez aquela turma, perder um ano na vida estudantil, mas algumas lições, ficaram para aquela classe. Se no experimento o resultado foi péssimo, imagine na vida real como seria!. As conclusões foram óbvias, e confirmaram as teorias de Adrian Rogers, escritor e pensador americano, que datam de 1.931, e estão mais atualizadas do que nunca:
1) Para cada pessoa, que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.
2) Quando metade da população, entende a ideia de que não precisa mais trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende, que não vale mais a pena trabalhar, para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
3) É impossível multiplicar a riqueza, dividindo-a.
4) O governo só pode dar para alguém, aquilo que tira de outro alguém.
É preciso ensinar a pescar, e não somente dar o peixe.
Por Marcos Sá, administrador e publicitário.
Isso é o que acontece realmente, com a maioria das pessoas.
Eu no entretanto, se estivesse em alguma escola para aprender alguma coisa que fôsse de meu interêsse, independentemente de eu receber nota alta ou baixa, me esforçaria para aprender, ou sairia da escola.
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